Amaral, António2023-01-092023-01-092022http://hdl.handle.net/10400.6/12607«A virtude é uma disposição electiva, consistindo numa mediedade relativa a nós, determinada pela razão e pelo modo como a determinaria o homem prudente» [ARIST., EN, II, 6, 1106b 36]. Até que ponto o juízo ético singularizante recai no domínio prático de uma ontopoiese da acção, em cuja discursividade se urde a apologia aristotélica do homem prudente?porFilosofia prática aristotélicaOntopoiese da acçãoAcção discursivaVirtudes dianóéticasMediação prudencial (phronesis)Ética da contingênciaModelação decisionáriaTeleologia/eudemonismoA semântica da acção na figura do homem prudente (phronimos) à luz da filosofia prática de Aristótelesbook part10.25768/L-22-004