Andrade, Luís P.Nunes, JoséSilva, Pedro Dinho daGaspar, Pedro DinisDomingues, Luísa CatarinaNobre, TelmoGaspar, AdélioFeliciano, ManuelAraújo, AlbertaBrito, PauloFélix, Pedro2019-10-112019-10-112014978-989-8196-46-0http://hdl.handle.net/10400.6/7236Nos últimos 150 anos o clima tem-se tornado progressivamente instável e mais quente. Se nada for feito, estas alterações tendem a acentuar-se e afetarem negativamente o ambiente, com efeitos a nível dos recursos hídricos, das zonas costeiras, da agricultura, da saúde humana, da energia, e da biodiversidade. Estas alterações climáticas estão diretamente relacionadas com o crescimento das emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE), em que se salienta o papel do dióxido de carbono (CO2). Outros gases relevantes para o efeito de estufa incluem o metano (CH4), os óxidos de azoto (NOx) e os compostos fluorados. As emissões de CO2 e de NOx produzidas pelo Homem são maioritariamente atribuídas ao setor energético e aos transportes. A solução para reduzir o excessivo consumo de energia está longe de ser conhecida, contudo devemos procurar fontes de energia alternativas e adotar medidas que promovam essa redução. É neste âmbito que se aplica a eficiência energética. A forma como a energia é utilizada é impreterivelmente uma questão chave neste processo. Como tal, é imprescindível aumentar a eficiência energética nas operações das empresas, de modo a promover a redução de custos, aumentando a competitividade, contribuindo ainda para a redução da intensidade energética global.porInovenergy - Eficiência Energética no setor AgroIndustrial: Manual de Boas Práticasbook