Osório, Paulo José Tente da Rocha SantosCorreia, Liliana Filipa Pais2015-05-202015-05-2020102010-06http://hdl.handle.net/10400.6/3361“Os manuais são, no estado actual das coisas, uma necessidade: base de referência para o aluno, utensílio de investigação comum entre o professor e a turma, objecto de um percurso progressivo e traço perceptível deste percurso, o manual oferece uma segurança e um princípio de coerência que seria inútil procurar minimizar…” (José Rafael Tormenta) (1996: 9) A citação em epígrafe remete-nos para o carácter imprescindível que as editoras, as escolas e os Encarregados de Educação, entre outros, conferem ao manual. Este utensílio de trabalho parece ter-se enraizado na nossa sociedade e não mais querer partir. Todas as suas vantagens conquistaram o universo académico, pois ele permite a união entre o professor e o aluno, unifica o sistema de aprendizagem, e certifica a confiança e segurança do professor, entre todo um universo de benefícios inquestionáveis pela maioria do mundo escolar. Conquanto, cabe-nos a nós, professores, questionar essas vantagens e procurar alternativas à regra que superem esses mesmos benefícios trazidos pelos manuais, pois será melhor professor aquele que simplesmente se baseia num livro escrito por outrem para, assim, oferecer as suas aulas? Esta é uma questão actual que persiste e se procura contestar. No entanto, haverá, por certo, excelentes materiais nestes guias que permitem ao aluno aprender do melhor modo possível. É na qualidade dos manuais e na forma como são analisadas certas temáticas que pretendemos focar-nos ao longo desta dissertação. [...]porPretérito perfeito composto - Língua portuguesaPretérito perfeito simples - Língua castelhanaPretérito perfeito composto - íngua castelhanaLíngua portuguesa - Língua castelhana - Gramática - Verbos - Estudo comparativoO pretérito perfeito simples e composto em português e castelhano: semelhanças e diferençasmaster thesis