Amaral, António2023-01-092023-01-092022http://hdl.handle.net/10400.6/12628«[A filosofia] é o acto de uma razão polifónica (bebe em muitas fontes, escuta muitas vozes – dos homens e das coisas) ou sinfónica (…): é um acto que (…) combina o canto poético a solo e em coro, a voz de cada um e o timbre de outras vozes; (…) na sua prática, vive de descobertas pessoais e de ecos de outros, de ressonâncias e dissonâncias, de uníssonos e de contrastes, de pensamentos explícitos e de silêncio (pensamento tácito), da combinação de instrumentos e de temas diversos; sabe misturar as grandes ideias com o concreto, e com gestos comuns. (…) Dá um sentido de missão a tudo o que fazemos, um ar de epopeia aos pequenos gestos de cada dia, porque vê cada momento do tempo iluminado pelo esplendor do sentido e da eternidade.» [Artur Morão, Para uma Hermenêutica do ‘Clássico’, 1998]porArtur MorãoTraduçãoFilosofiaFormação jesuíticaEnsino académico da FilosofiaPedagogia e EducaçãoFilosofia da MúsicaLiteratura e CulturaHumanidades ClássicasTeologia e ReligiãoEpistemologiaHermenêuticaFotobiografia de Artur Morão: Traduzir... um Infinito a-FazerotherDOI 10.25768/L-22-003