Amaral, António2023-01-092023-01-092022http://hdl.handle.net/10400.6/12621«Age de tal maneira que os efeitos da tua acção sejam genuinamente compatíveis com a sustentabilidade da vida humana» [Hans Jonas, O Princípio Responsabilidade]. Como compaginar o alcance e o impacto desta proclamação com a exigência inerente a todas ciências da vida de empreender uma investigação autónoma sob o signo da prudencialidade? A resposta a esse desafio talvez se insinue na formulação e interpretação epistemológicas do trinómio “bio-ético” 1. problematizar (ao nível da produção conjectural das implicações); 2. antecipar (ao nível da prospecção probabilística dos cenários); 3. responder (ao nível da projecção relacional das consequências).porEtimologia ética-moralBioéticaBiotecnologiaCiências da vidaTecnociênciaÉticas indicativas/aplicáveisÉtica teleológica/deontológicaDeontologias da prática científicaÉtica da responsabilidadeBioética & Filosofia: Origem e sentidos da éticabook part10.25768/L-22-004