Pinheiro, Paulo GonçalvesRodrigues, Maria Emília Videira2015-01-192015-01-1920082008http://hdl.handle.net/10400.6/2877A informação é um valor patrimonial das organizações, o seu reconhecimento como um recurso significa que esta terá que ser gerida como tal, será necessária a existência de uma estrutura capaz de assegurar que a informação esteja disponível no momento, na forma e na quantidade desejável para os seus consumidores, ou seja, que tenha qualidade. O impacto negativo traduz-se em custos desnecessários, em processos de decisão afectados ou na perda de confiança dos clientes. Os problemas com a qualidade da informação são sentidos de forma rotineira nas organizações, com diferentes níveis de gravidade e de prejuízo. Neste trabalho procurou-se analisar, através de um pequeno estudo empírico, até que ponto uma empresa se preocupa com a qualidade da informação veiculada entre os stakeolders, e quais as medidas implementadas para a eventual melhoria ou correcção. Neste contexto e por uma questão de facilidade e conveniência fez-se o estudo na empresa Bricolage & Jardim, não podendo ser considerado um pré-teste, mas mais um caso a considerar em futuras investigações, com a finalidade de conhecer a realidade portuguesa. Do estudo pode concluir-se que embora a empresa tenha procedimentos específicos para o veicular da informação com qualidade, estes nem sempre são respeitados. Alguns desvios por parte dos stakeolders acarretam por vezes falhas na informação, levando á perda de confiança dos clientes, e causando prejuízos a vários níveis.porGestão de informação - EmpresasQualidade de informação - EmpresasQualidade e perdas de informação: estudo de caso de empresamaster thesis