Costa, Carina Milene Balula2014-06-022014-06-022009-08http://hdl.handle.net/10400.6/1753A viagem é o estado de espírito do homem do agora – o homem do zapping geográfico. Ele é o trajecto puro e simples que percorre a rede ininterrupta da omnipolis, essa ultracidade localizada em todo o lado a todo o instante. A sedentariedade põe-se em causa. O lugar parece dissolver-se nessa aceleração que é imposta à vida contemporânea. A identidade do indivíduo é questionada. O mundo já não se habita, percorre-se com velocidade. É urgente viver o mundo, tomá-lo como um todo constituído pelas partes. A escala da urbe deve ser a do lugar e a do indivíduo que o experimenta, construindo-o. Assim, procura e preserva-se a identidade singular quer do indivíduo, quer do lugar.porCidade plenaCidade vaziaVazio urbanoNão-lugarApologia do lugar: um corpo no vaziomaster thesis