Amaral, António2023-01-092023-01-092022http://hdl.handle.net/10400.6/12614O ambivalente fascínio medieval por Aristóteles carece de uma clarificação contextualizada para evitar mal-entendidos e equívocos quanto à recepção do pensamento e da obra do Estagirita no Ocidente cristão. Importa para tal captar os as peripécias da complexa “filtragem” do magistério eclesial no momento da chegada da Metafísica aristotélica (e o mesmo se diga da Física e do Acerca da alma) à Universidade de Paris do séc. XIII, designadamente no tocante às ameaças doutrinais que a mesma representava para a Teologia.porAristótelesFilosofia aristotélicaRecepção de Aristóteles no OcidenteAntiaristotelismoMagistério eclesial (séc. XIII)Teologia e Filosofia na Universidade de Paris (séc. XIII)Fé e razão no pensamento medievalAristóteles e a espiritualidade cristã: O “anti-aristotelismo” do magistério eclesial durante o séc. XIII na Univ. de Parisbook part10.25768/L-22-004