Martins, António ManuelSantos, José Manuel Boavida dosAmaral, José António Campelo de Sousa2015-05-082015-05-082014-04http://hdl.handle.net/10400.6/3324O que significa decidir? Melhor dito: o que significa tomar ou fazer uma decisão no acto consciente de a decidir tomar ou fazer? Pesando os “prós” e os “contras” para encontrar o balanceamento certo de uma escolha? Mantendo a “cabeça fria” para avaliar os riscos inerentes à possibilidade de sucesso ou fracasso de uma opção? Neutralizando a torrente impulsiva das paixões e das emoções para melhor escutar a voz da consciência, seguir os ditames da razão, ou decifrar a codificação electroquímica da estrutura neuronal, consoante a perspectiva adoptada? E se a configuração ética do acto decisionário não sendo apenas isso, mas, pressupondo e incluindo isso, for mais do que isso, a saber uma experiência discursiva da acção na sua irrecusável epifania?porAristóteles, 384-322 a.C. - Obra - estudosÉtica aristotélicaFilosofia práticaMesomorfologia da acção em Aristóteles: os limites da decisão no limiar da phronesisdoctoral thesis101234325