Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
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Browsing Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura by advisor "Alho, Carlos Alberto de Assunção"
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- Modernidade e espaço urbano: vazios urbanos - o caso da CovilhãPublication . Oliveira, Helder Pereira de; Alho, Carlos Alberto de Assunção; Gomes, José Justino de Matos BarrosA atual modernidade conduz a população global da ruralidade para a urbanidade. O espaço urbano tem na cidade o expoente máximo. Analisada a cidade que temos, verifica-se que o tecido urbano mais antigo abandonou a resposta efetiva aos anseios humanos. Os centros das cidades têm vindo a assistir ao abandono e ao crescimento dos vazios urbanos. Os vazios urbanos são fenómenos urbanos comuns a qualquer cidade, e podem ser considerados como um dos seus principais elementos morfológicos estruturais, ou ainda, como uma categoria estrutural de análise da cidade, apresentando-se como uma das formas essenciais para entendê-la, face à sua nova condição urbana e à sua complexidade. São locais onde a cidade pode redefinir-se, aproveitando-se dessas áreas para crescer de forma mais ordenada, arejada e sustentável. Partindo da análise da situação das cidades portuguesas e em particular do caso da cidade da Covilhã, entre 1991 e 2011, defende-se que a identificação dos vazios urbanos deve constituir uma prioridade das autarquias para uma avaliação dos impactos e consequentes ações de reabilitação e revitalização. O objetivo principal deste estudo é a definição de uma metodologia que conduza à elaboração da carta dos vazios urbanos com utilidade e aplicação prévia nos instrumentos de planeamento urbanístico para uma melhor clarificação dos atos próprios da arquitetura.
- Passado Presente e Futuro da Covilhã: Através da ArquiteturaPublication . Almeida, Vera Martins Pinto de; Beato, Cláudia Sofia Sao Marcos Miranda; Alho, Carlos Alberto de AssunçãoO Passado da Covilhã desperta grande curiosidade devido à estreita ligação com a indústria, aos imponentes edifícios fabris e às diferenças sociais que podemos observar nos extremos opostos, dos Bairros Operários às Casas Senhoriais. Esta curiosidade levou à elaboração de um primeiro capítulo de uma dissertação que se mostrou muito interessante, mas também muito extensa, pois a história de uma cidade tem muito para contar. Assim foi necessário recorrer à capacidade de síntese tentando transmitir uma noção geral de como se formou a cidade e como foi o seu Passado industrial. A ideia para esta trabalho partiu da curiosidade que os antigos edifícios de fábricas despertam diariamente em quem percorre a malha urbana da Covilhã. Assim procurou-se conhecer um pouco mais sobre estes imponentes edifícios, a forma como influenciaram o crescimento da cidade e como chegaram aos dias de hoje. Passando de uma compreensão geral do Passado para entender o Presente, o que está a ser feito, o que traz esperança à cidade e o que ainda precisa de ser feito. Numa análise rápida que estabelece a ponte entre o Passado e o Futuro. No terceiro e último capítulo é elaborada uma análise mais utópica, são estudados grandes arquitetos e pensadores como Jan Gehl, Richard Rogers, Francois Ascher. Com base no estudo realizado nesta dissertação são propostas soluções e aspetos por onde a cidade da Covilhã pode melhorar para que todo, ou grande parte do seu enorme potencial possa ser aproveitado de modo a que se torne uma cidade onde é bom viver, envelhecer e visitar. Para que deixe de ser apenas a porta da Serra da Estrela, mas sim uma extensão, trabalhando em conjunto para tornar o Futuro mais sustentável, e harmonioso. Pretende-se fazer uma viagem no tempo, desde o início histórico, chegando ao Presente e começando a desenhar o Futuro. Toda esta viagem é feita através da arquitetura. A cidade de estudo é a Covilhã e através dela e da sua arquitetura vai-se contando o seu Passado e como chegamos aqui. Acredita-se que a história de um local interfere diretamente com toda a sua organização, estrutura, arquitetura, malha urbana e consequentemente com a sua qualidade de vida. É a arquitetura que conta melhor que ninguém a história de um local.