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V Congresso International Arquitectura e Género: Acção! Feminismos e a espacialização das resistências - Livro de resumos

dc.contributor.authorPedrosa, Patrícia Santos
dc.contributor.authorOliveira, Carla
dc.contributor.authorSouto, Maria Helena
dc.contributor.authorAntunes, Lia
dc.contributor.authorSantos, Eliana Sousa
dc.contributor.authorPaiva, Luísa
dc.contributor.authorSequeira, João
dc.date.accessioned2024-03-25T15:49:32Z
dc.date.available2024-03-25T15:49:32Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractO V Congresso Internacional Arquitectura e Género | ACÇÃO. Feminismos e a espacialização das resistências dá continuidade às reflexões que se organizaram desde 2015, principalmente a partir do sul da Europa, permitindo a construção de redes de trabalho, investigação e experiências transcontinentais. Nesta genealogia, com programas e temáticas variados, contam-se os congressos ArquitectAs (2014, Sevilha), Matrizes (2015, Lisboa), MORE (2017, Florença), e Fielding Architecture (2019, Brighton). A quinta edição propõe enfatizar a componente política do cruzamento do espaço com os direitos, nunca esquecendo a diversidade do ser-se mulher ou rapariga e o cruzamento com as actuais circunstâncias derivadas da pandemia da COVID-19. Em 1995, a Declaração e a Plataforma de Acção de Pequim foi aprovada na IV Conferência Mundial sobre as Mulheres, momento essencial na fixação de uma agenda política, estratégica e global relativa aos direitos e oportunidades das mulheres. Hoje, vinte e cinco anos passados, assistimos à coexistência de práticas e políticas públicas progressistas em paralelo com perdas graves e silenciamentos. Reflectir, debater e propor, crítica e colectivamente, teorias, estratégias e práticas torna-se urgente. De modo ampliado e interdisciplinar, reclamamos o foco para as resistências, tendo como âncora os feminismos interseccionais – necessariamente pós-coloniais e decoloniais –, os direitos, as reivindicações, os desejos e as aspirações das mulheres e dos sujeitos não-normativos. Em todo o mundo, nos diversos âmbitos socioculturais e profissionais, organizam-se colectivamente várias frentes de lutas contra o patriarcado, o racismo e o capitalismo. A compreensão e acção das vertentes espaciais – dos corpos aos territórios globais, nos contextos locais e transnacionais – são fulcrais como resposta às discriminações, marginalizações e ausência de direitos. A partir das dinâmicas de resistências na produção e apropriação dos territórios, das cidades, das arquitecturas e dos objectos, procuram-se especialmente contribuições que se coloquem como acções propositivas na espacialização dos direitos. No contexto da recente pandemia da COVID-19, será igualmente dada ênfase a reflexões críticas e situadas sobre, por um lado, a afectação e alteração das vidas das mulheres nas esferas do privado e do público e, por outro lado, quais as possibilidades para os territórios que habitamos.pt_PT
dc.description.abstractEl V Congresso Internacional Arquitectura e Género | ACCIÓN. Feminismos y la espacialización de las resistencias continúa las reflexiones que se organizaron desde 2015, sobre todo a partir del sur de Europa, permitiendo la construcción de redes de trabajo, investigación y experiencias transcontinentales. En esta genealogía, con programas y temáticas variados, se encuentran los congresos ArquitectAs (2014, Sevilla), Matrizes (2015, Lisboa), MORE (2017, Florencia), y Fielding Architecture (2019, Brighton). La quinta edición se propone a enfatizar la componente política del cruce de espacio con los derechos, sin olvidar nunca la diversidad del ser mujer o niña y el cruce con las actuales circunstancias derivadas de la pandemia de la COVID-19. En 1995, la Declaración y la Plataforma de Acción de Beijing fue aprobada en la IV Conferencia Mundial sobre las Mujeres, momento esencial en la fijación de una agenda política, estratégica y global relativa a los derechos y oportunidades de las mujeres. Hoy, veinte y cinco años después, asistimos a la coexistencia de prácticas y políticas públicas progresistas en paralelo con pérdidas graves y silenciamientos. Reflexionar, debatir y proponer, crítica y colectivamente, teorías, estrategias y prácticas se vuelve urgente. De modo ampliado e interdisciplinar, reclamamos el foco para las resistencias, teniendo como ancla los feminismos interseccionales – necesariamente poscoloniales y decoloniales –, los derechos, las reivindicaciones, los deseos y las aspiraciones de las mujeres y de los sujetos no-normativos. Por todo el mundo, en los diversos ámbitos socioculturales y profesionales, se organizan variadas frentes de luchas contra el patriarcado, el racismo y el capitalismo. La comprehensión y acción de las vertientes espaciales – de los cuerpos a los territorios globales, en los contextos locales y transnacionales – son fundamentales como respuesta a las discriminaciones, marginalizaciones y ausencia de derechos. A partir de las dinámicas de resistencias en la producción y la apropiación de los territorios, de las ciudades, de las arquitecturas y de los objectos, se llaman especialmente contribuciones que se ubiquen como acciones propositivas en la espacialización de los derechos. En el contexto de la reciente pandemia de la COVID-19, será igualmente dada énfasis a reflexiones críticas y situadas sobre, por un lado, la afectación y alteración de las vidas de las mujeres en las esferas de lo privado y de lo público y, por otro lado, cuáles son las posibilidades para los territorios que habitamos.
dc.description.abstractThe V International Congress Architecture and Gender | ACTION. Feminisms and the spatialization of resistances is the continuation of reflections that have been organized since 2015, mainly from southern Europe, establishing networks, research and transcontinental experiences. Within this genealogy composed of a variety of programs and themes, the previous congresses were ArquitectAs (2014, Seville), Matrices (2015, Lisbon), MORE (2017, Florence), and Fielding Architecture (2019, Brighton). The fifth edition emphasizes the political component of the intersection between space and rights. It also acknowledges the diversity of being a woman or a girl and what it means during these current circumstances derived from the COVID-19 pandemic. The Beijing Declaration and Platform for Action of 1995, enacted at the IV World Conference on Women, was an important event for a political, strategic and global agenda related to women’s rights and opportunities. Today, twenty-five years later, we witness the coexistence of public practices and progressive policies in parallel with severe losses and silences. It is urgent to ponder, discuss and propose, critically and collectively, on theories, strategies and practices. Through an expanded and interdisciplinary stance, we call for a focus on resistances anchored by intersectional feminisms – necessarily post-colonial and decolonial –, and women and nonnormative people’s rights, demands, wishes and aspirations. Throughout the world, we find collective organizations, in the most diverse socio-cultural and professional spheres, against patriarchy, racism, and capitalism. Understanding and acting from a perspective of space - from bodies to global territories, both in local and transnational contexts is crucial as a response to discrimination, marginalization and absence of rights. Starting from dynamics of resistance in the production and appropriation of territories, cities, architectures and objects, we are primarily looking for contributions placed as purposive actions in the spatialization of rights. In the recent COVID-19 pandemic context, emphasis will also be placed on critical and situated reflections. On the one hand, the effects and changes of women’s lives in the private and public spheres, and, on the other hand, what are the possibilities for territories we inhabit.
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dc.identifier.citationPedrosa, Patrícia Santos; Oliveira, C.; Santos, E. S.; Antunes, L. G.; Paiva, J. S.; Souto, M. H.; Sequeira, J. (ed.). (2021). V International Congress Architecture and Gender. Action! Feminisms and the spatialization of resistances - Book of Abstracts. Lisboa: ISCSP-ULisboa. [ISBN 978-989-646-149-2].pt_PT
dc.identifier.isbn978-989-646-149-2
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/14321
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherISCSP-ULisboapt_PT
dc.relationFemale architects in Portugal: building visibility, 1942-1986
dc.relation.publisherversionhttps://warch.iscsp.ulisboa.pt/v-ciag/#documentospt_PT
dc.subjectArquitecturapt_PT
dc.subjectEstudos Urbanospt_PT
dc.subjectFemenismopt_PT
dc.subjectPerspectiva de Géneropt_PT
dc.subjectCongresso Internacionalpt_PT
dc.titleV Congresso International Arquitectura e Género: Acção! Feminismos e a espacialização das resistências - Livro de resumospt_PT
dc.title.alternativeV Congreso internacional Arquitectura y género: Acción! feminismos y la espacialização das resistências - Libro de resumenes.pt_PT
dc.title.alternativeV International Congress Architecture and Gender: Action! Feminisms and the spatialization of resistances - Book of Abstracts
dc.typebook
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oaire.awardTitleFemale architects in Portugal: building visibility, 1942-1986
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oaire.fundingStream3599-PPCDT
person.familyNamePedrosa
person.familyNameSouto
person.familyNameAntunes
person.familyNameSantos
person.givenNamePatrícia Alexandra Dias Santos
person.givenNameMaria Helena
person.givenNameLia Pereira Saraiva Gil
person.givenNameEliana Sousa
person.identifier.ciencia-idB710-3848-0310
person.identifier.ciencia-id6D1E-2733-3FC9
person.identifier.ciencia-id2015-CBCD-2216
person.identifier.orcid0000-0002-0892-3622
person.identifier.orcid0000-0003-2887-3324
project.funder.identifierhttp://doi.org/10.13039/501100001871
project.funder.nameFundação para a Ciência e a Tecnologia
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
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