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Authors
Abstract(s)
It is known that the quickness and effectiveness of Search and Rescue (SAR) missions are
crucial to their success. This study has the purpose of understanding how the application of
an Unmanned Aircraft System (UAS) in SAR missions, could bring improved outcomes and be
an added value to the procedures that are already performed by SAR teams.
In this study, the results were obtained by performing a series of field trials, based on the
recreation of real SAR scenarios and the implementation of an operational plan proposal, with
recordings of time lapses at different phases of the operation. The reports of the real
scenarios were provided by the teams of the Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro
(GIPS), who are under the command of the Unidade de Intervenção (UI), specialized in this
type of missions. Both GIPS and UI are dependent on Tenente General Comandante Geral of
the Guarda Nacional Republicana (GNR). A survey developed by the National Aeronautics and
Space Administration (NASA) was also applied at the end of each trial in order to evaluate the
workload index of the participants in the trials.
Throughout this research, conclusions are obtained taking into account the difference of an
UAS operation between day and night periods, the improvements to the current procedures,
but also the limitations of this system, such as the measures that should be taken when this
system is applied in SAR missions. Conclusions were also based on the replies to the surveys.
The focus of this case study was the use of an UAS in SAR missions performed in a mountain
environment, well known by its adverse weather conditions. This study proved that, under
these kinds of conditions, the use of the UAS was not always possible due to their own
limitations and the validation of the proposed operational plan was obtained.
Sabe-se que a rapidez e eficácia na realização de missões de busca e salvamento, são fatores cruciais para assegurar o seu sucesso. Um dos principais objetivos deste estudo é perceber se, a aplicação de um Unmanned Aircraft System (UAS), neste tipo de missões, pode ou não acarretar evoluções e por sua vez melhorias aos procedimentos já anteriormente realizados pelas equipas de busca e salvamento. Os resultados deste estudo foram alcançados através da realização de ensaios no terreno, tendo como base a recriação de cenários reais de busca e salvamento que tivessem já ocorrido. Através da implementação de uma proposta de plano operacional, foram também retirados diversos tempos de desempenho em diferentes fases da operação. Os relatórios dos cenários reais foram disponibilizados pelas equipas do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) que, estão sob o comando da Unidade de Intervenção (UI) especializadas neste tipo de missões. Tanto o GIPS como a UI estão dependentes do Tenente General Comandante Geral da Guarda Nacional Republicana (GNR). Foi também aplicado um inquérito desenvolvido pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) para avaliar o índice de carga de trabalho dos participantes no final de cada um dos ensaios. Ao longo desta pesquisa, foram tiradas conclusões sobre a diferença na operação de um UAS entre o período diurno e noturno, as melhorias sentidas nos procedimentos usados atualmente, assim como as suas limitações e medidas que devem ser tomadas quando aplicado em missões de busca e salvamento. Também são retiradas conclusões a partir das respostas obtidas ao inquérito. Este caso de estudo tem, como foco, as missões de busca e salvamento realizadas em ambiente montanhoso bem conhecido pelas suas condições climatéricas adversas. Foi também verificado que na presença destas condições a aplicação de um UAS nem sempre é possível, devido as limitações próprias do equipamento e obteve-se a validação do plano operacional proposto.
Sabe-se que a rapidez e eficácia na realização de missões de busca e salvamento, são fatores cruciais para assegurar o seu sucesso. Um dos principais objetivos deste estudo é perceber se, a aplicação de um Unmanned Aircraft System (UAS), neste tipo de missões, pode ou não acarretar evoluções e por sua vez melhorias aos procedimentos já anteriormente realizados pelas equipas de busca e salvamento. Os resultados deste estudo foram alcançados através da realização de ensaios no terreno, tendo como base a recriação de cenários reais de busca e salvamento que tivessem já ocorrido. Através da implementação de uma proposta de plano operacional, foram também retirados diversos tempos de desempenho em diferentes fases da operação. Os relatórios dos cenários reais foram disponibilizados pelas equipas do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS) que, estão sob o comando da Unidade de Intervenção (UI) especializadas neste tipo de missões. Tanto o GIPS como a UI estão dependentes do Tenente General Comandante Geral da Guarda Nacional Republicana (GNR). Foi também aplicado um inquérito desenvolvido pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) para avaliar o índice de carga de trabalho dos participantes no final de cada um dos ensaios. Ao longo desta pesquisa, foram tiradas conclusões sobre a diferença na operação de um UAS entre o período diurno e noturno, as melhorias sentidas nos procedimentos usados atualmente, assim como as suas limitações e medidas que devem ser tomadas quando aplicado em missões de busca e salvamento. Também são retiradas conclusões a partir das respostas obtidas ao inquérito. Este caso de estudo tem, como foco, as missões de busca e salvamento realizadas em ambiente montanhoso bem conhecido pelas suas condições climatéricas adversas. Foi também verificado que na presença destas condições a aplicação de um UAS nem sempre é possível, devido as limitações próprias do equipamento e obteve-se a validação do plano operacional proposto.
Description
Keywords
Field Trials Gips Gnr Operational Phases Operational Plan Operators Procedures Implementation Sar Missions Sar Scenarios Uas Workload Evaluation
