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Airports and Emergency Planning Measures Implemented to Prevent the Spread of COVID-19 and their Effectiveness

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Abstract(s)

Airports are subject to numerous situations that can disrupt their normal operations. Given the impossibility of preventing disruptions, especially those of natural origin, emergency and contingency plans are the best tool airports have to react effectively and quickly to any event. In late 2019, emerged an infectious disease of uncertain cause named COVID-19. The high rate of transmissibility and the increasing number of cases worldwide forced governments to implement measures to restrict movement, such as confinements or border closures. These measures had a more than significant impact on the aeronautical sector, which was one of the most affected. Record lows were thus recorded in the number of flights made, leading to historic losses throughout aviation. In order to analyse the implementation of measures against COVID-19, interviews were conducted with experts as well as surveys of the general public (those who had travelled by air in 2021). Through this data collection, interesting conclusions were drawn, such as the fact that the most efficient measure was the mandatory use of masks, which was widely adopted worldwide, and the least cost-efficient measure was the temperature plug, which was eventually abolished at most airports over time. Although no single measure on its own was efficient enough to deal with the pandemic, tiered mitigation was considered efficient. Although there were peculiarities at each airport when the measures were implemented, there was a normalization of measures over time. Finally, although most airports already had sections in their contingency/emergency plans that dealt with "public health emergencies", they were not prepared to deal with a pandemic crisis like COVID-19.
Os aeroportos estão sujeitos a inúmeras situações que podem vir a perturbar o seu habitual funcionamento. Dada a impossibilidade de impedir disrupções, em especial as de origem natural, os planos de emergência e de contingência são a melhor ferramenta que os aeroportos possuem para reagir de uma forma eficaz a qualquer acontecimento. No final de 2019, surgiu uma doença infeciosa de causa incerta denominada de COVID19. A elevada taxa de transmissibilidade e o número crescente de casos em todo o mundo forçaram os governos a implementar medidas para restringir a circulação, tais como confinamentos ou encerramentos de fronteiras. Estas medidas tiveram um impacto mais do que significativo no sector aeronáutico. Assim, registaram-se mínimos históricos no número de voos efetuados, levando a perdas históricas em toda a aviação. A fim de analisar a implementação de medidas contra a COVID-19, foram realizadas entrevistas a peritos, bem como inquéritos ao público em geral (aqueles que tinham viajado de avião em 2021). Através desta recolha de dados foram tiradas conclusões interessantes, tais como o facto de a medida mais eficiente ter sido a utilização obrigatória de máscaras e a medida menos eficiente em termos de custos ter sido a tomada de temperatura, que acabou por ser abolida com passar do tempo. Embora nenhuma medida por si só fosse suficientemente eficiente para lidar com a pandemia, a atenuação por níveis foi considerada eficiente. Embora houvesse peculiaridades em cada aeroporto aquando da implementação das medidas, houve uma normalização das medidas ao longo do tempo. Finalmente, embora a maioria dos aeroportos já apresentasse secções nos seus planos de contingência/emergência que tratavam de "emergências de saúde pública", não estavam preparados para lidar com uma crise pandémica como a COVID-19.

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Covid-19 Disrupções Impacto Económico Medidas Implementadas Planeamento de Emergência Planeamento de Emergência dos Aeroportos

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