Browsing by Author "Garcias, Paula Cristiana Ferreira"
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- Adaptação de lentes de contacto em Queratocone, Suspeita de Retinopatia Diabética, Insuficiência de ConvergênciaPublication . Garcias, Paula Cristiana Ferreira; Sequeira, Carla Alexandra Filipe; Almeida, Vasco Miguel Nina deA elaboração deste relatório, com o título “Adaptação de lentes de contacto em Queratocone, Suspeita de Retinopatia Diabética, Insuficiência de Convergência”, com duração de 6 meses na Clínica Dr. Ergo, Viseu, está incluído no plano curricular do mestrado em Optometria e Ciências da Visão da Universidade da Beira Interior. Este estágio tem como principal objetivo a aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso num ambiente clínico real. O primeiro caso clínico trata-se da Adaptação de lentes de contacto em Queratocone. O Queratocone é uma patologia ocular não inflamatória, em que estão envolvidas alterações estruturais da córnea, nomeadamente curvatura e espessura. Por norma, trata-se de uma ectasia binocular. A sintomatologia está relacionada com a diminuição da acuidade visual (AV), com a presença de imagens “fantasmas” e halos, entre outros. Para se despistar tal patologia, usou-se a Topografia Corneana. Neste caso, a solução para o paciente envolveu a adaptação de lentes de contacto híbridas. O segundo caso, corresponde a uma Suspeita de Retinopatia Diabética que a nível global é uma das principais causas de perda de visão. No âmbito clínico, a Retinopatia Diabética é caracterizada por sinais microvasculares na retina. Nos estágios iniciais pode ser uma condição patológica assintomática, o que reforça a importância da avaliação da saúde ocular com regularidade para a atuação precoce do devido tratamento. A paciente foi encaminhada para a especialidade de Oftalmologia. Relativamente ao terceiro caso clínico, foi selecionado um caso de visão binocular (VB), uma Síndrome de Insuficiência de Convergência. Tal condição é muito frequente e está integrada nas alterações da VB. Os sintomas são fadiga ocular, dor de cabeça, diplopia, entre outros, relacionados com dificuldades em manter a função visual em equilíbrio nas atividades relacionadas com a visão de perto. O tratamento recomendado para este caso foi a terapia visual por ser o mais eficiente, garantindo, melhores resultados.