Browsing by Author "Morais, Mariana Rocha"
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- [RE] Viver o coração da cidadePublication . Morais, Mariana Rocha; Beato, Cláudia Sofia Sao Marcos MirandaA arquitetura e o urbanismo nos últimos anos debatem-se sobre o rápido crescimento das cidades, mais concretamente das áreas periféricas, devido às variadíssimas mais-valias, acabando por deixar ao abandono os centros históricos. Para combater esta problemática toma-se como ponto de partida o estudo da evolução das cidades, os vários fatores que provocaram o abandono das zonas históricas, a forma como se pode desenvolver as áreas críticas através do conhecimento e análise do espaço, apresentando assim várias guias que na minha ótica proporcionam uma nova mudança na forma de vivenciar as cidades. “O conceito de desenvolvimento encontra-se algo desgastado pela falta de consenso nos discursos e pela multiplicidade de adjetivos que foi conquistando à medida que as sociedades evoluíram. (…) É a evolução da aplicabilidade do conceito no âmbito do património e do turismo urbano.” RAMOS, Catarina Isabel Mamede de Sousa - Turismo urbano a paisagem cultural do Porto. Coimbra [s.n.], 2010, P.15 Apesar de ser um assunto exaustivamente debatido e gerar muita discórdia, a evolução das cidades precisa de ser ponderada, para que seja preservada a sua essência, destacando-a perante as demais. No caso concreto da cidade de Braga, é o centro histórico que lhe confere a sua verdadeira essência, reforçado pela legislação que protege a imagem urbana da cidade, admitindo que apesar da sua preservação a conciliação com novas tecnologias é essencial para a requalificar e abraçar novos mercados. “ (…) A identidade deriva da substância física, do histórico, do contexto e do real, de certo modo não conseguimos imaginar que algo contemporâneo – feito por nós – contribua para ela. Mas o facto do crescimento humano ser exponencial implica que o passado se tornará em dado momento demasiado «pequeno» para ser habitado e partilhado por aqueles que estão vivos” Rem Koolhas – Três textos sobre a cidade (P.31)
