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- Study of Low Earth Orbit impact on ORCA2SAT subsystemsPublication . Simões, Luís Henrique Romeiro da Silva; Bousson, Kouamana; Suleman, AfzalMission planning of CubeSats can be very challenging due to their mass, volume and power constraints. In addition, the majority of CubeSat projects are done at a University level, which can also mean constraints in terms of budget. In order to guarantee the mission’s success, several aspects must be studied prior to launch. Firstly, it must be assured that the satellite has enough accesses to the desired ground stations in order to establish communications while in orbit. However, to keep the satellite operational power generation is required. The profile of power generation varies throughout the year and is heavily dependent on the CubeSat’s orbit. Thus, it is crucial to assess the power generation for a long period in order to guarantee the operation of the satellite and help set limits for systems design and hardware selection. The constraints mentioned above make use of magnetorquers as the main attitude actuators, which require a study of the Earth’s magnetic field in order to compare the generated torques with the perturbative torques inherent to the space environment. Another concern are temperature limits of the components, therefore, the temperatures experienced by the satellite in orbit must be computed and decisions must be taken to allow for the mission’s success. As in the previous analysis, the dynamic behavior of the CubeSat under launch conditions can also draw the line between success and failure. This work describes the steps taken in order to simulate all the aforementioned aspects for the computed mission lifetime, in order to mitigate inherent risks and guarantee mission success for ORCA2Sat, a two unit Cube- Sat. The simulations were done through pertinent finite elements models and space environment computational models, for a deployment from the International Space Station. It was proved, with this comprehensive mission analysis, that for the studied critical factors ORCA2Sat’s mission can be accomplished for the desired period of time, keeping the satellite operational throughout its life in orbit.
- Hipertensão na UrgênciaPublication . Faia, João Ricardo Cordeiro de Campos; Sousa, Miguel Castelo Branco Craveiro deIntrodução: As doenças cardiovasculares estão na linha da frente da morbi-mortalidade em Portugal, sendo responsáveis por um grande número de mortes e incapacidades. Dentro deste espectro, encontramos a Hipertensão Arterial como um dos maiores fatores risco para entidades como o AVC, o Enfarte Agudo do Miocárdio, a Insuficiência Cardíaca e a Doença Renal Crónica. De acordo com o estudo PHYSA, levado a cabo pela Sociedade Portuguesa de Hipertensão, a prevalência de HTA ronda os 42,2% na população adulta do nosso País e, para além disso, a maioria dos doentes hipertensos (57,4%) mantém a HTA não controlada. Como podemos averiguar, apesar das armas farmacológicas existentes no tratamento da HTA, grande parte desta população não é tratada ou é tratada de forma inadequada. Dado o peso desta entidade, não só em Portugal, como em todo o mundo, reforça-se a necessidade de uma identificação e gestão precoce desta doença. Nesta medida, o serviço de urgência recebe a importância acrescida de local de rastreio e envio para seguimento, quer nos casos sem história prévia de HTA, bem como aqueles que apresentam HTA não controlada. De facto, o Colégio Americano de Médicos de Emergência (ACEP) enfatiza a importância do follow-up para todos os pacientes que entrem na urgência com valores de pressão arterial superiores a 140/90 mmHg. No entanto, muitos dos estudos que se debruçam nesta temática demonstram uma realidade contrária, na qual a pressão arterial elevada é negligenciada no serviço de urgência, realçando a necessidade de dar maior enfoque a todos estes casos neste local. Objetivos: Determinar de que forma é gerida a pressão arterial elevada dos indivíduos que se deslocam ao Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira. Determinar se é efetuado follow-up aos indivíduos que se deslocam ao SU com valores de pressão arterial elevada. Métodos: Estudo retrospetivo, onde são incluídas todas as pessoas que se deslocaram ao Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Cova da Beira, no período de tempo de 1 de Maio de 2018 a 31 de Maio do mesmo ano, apresentando valores de pressão arterial sistólica =140 mmHg e/ou valores de pressão arterial diastólica =90 mmHg. Dentro desta população procuramos verificar como é feita a gestão destes pacientes, em termos médicos e farmacológicos. São excluídos, utentes com idade inferior a 18 anos, grávidas, indivíduos que deram entrada no SU por traumatismo, doentes sem história clínica, doentes que tenham abandonado o SU antecipadamente. Resultados: Das 1202 entradas no SU no período de tempo descrito, nas quais foi aferida a pressão arterial, apenas 340 foram selecionados, por apresentarem valores consistentes com Hipertensão Arterial, bem como não apresentarem demais critérios de exclusão. Pudemos constatar que grande parte destes episódios correspondem a pessoas de faixas etárias mais avançadas e, para além disso, pertencem ligeiramente mais ao sexo feminino. Perante o episódio de pressão arterial elevada, constatamos que em apenas 77 (22,7%) dessas ocorrências existiu aconselhamento médico para follow-up dos valores tensionais. Esta atitude apresentou uma frequência semelhante ao longo dos três graus de hipertensão arterial e não foi afetada por fatores como o sexo e a idade. Finalmente, verificou-se que em 134 (39.4%) ocorrências se optou por realizar algum tipo de medicação anti-hipertensiva ou ansiolítica. Dentro das diferentes opções farmacológicas, destacam-se o uso dos IECAs (38,7%), dos ansiolíticos (38,6%), e dos diuréticos de ansa (35,5%). Conclusão: Os dados recolhidos levam-nos a concluir que existe um seguimento incorreto num número substancial de episódios, onde encontramos doentes que se apresentam no SU com valores tensionais elevados. O número significativo de medicação ansiolítica fornecida no SU a esta população leva-nos a supor que tais ocorrências poderão ser justificadas por fatores como, a ansiedade decorrente do ambiente do serviço de urgência. Comparativamente, a investigações com um objetivo semelhante, encontramos resultados mais positivos. Mais esforços deverão ser feito para o reconhecimento e seguimentos destes indivíduos, permitindo uma intervenção mais precoce ou uma otimização terapêutica, caso já padeçam de hipertensão arterial.
- Narrativas Jornalísticas para Dispositivos MóveisPublication . Canavilhas, João; Rodrigues, Catarina; Giacomelli, FábioMobilidade e jornalismo são dois conceitos cujos caminhos se cruzam ao longo da história. E a razão é simples: os produtos do jornalismo – notícias, entrevistas, reportagens, etc - são feitos para serem lidos. Quanto mais portátil e móvel for o suporte de distribuição, mais fácil será levar os conteúdos aos seus destinatários finais: os cidadãos. A massificação do acesso à Internet e, mais tarde, dos smartphones, permitiu ao jornalismo encontrar a plataforma ideal para chegar aos cidadãos. Já não da habitual forma indiferenciada, como até aqui, mas através de um canal pessoal, instantâneo e ubíquo. Este livro reúne 15 trabalhos de investigação sobre jornalismo móvel e junta-se a outras publicações do Labcom que nos últimos dez anos se têm debruçado sobre a evolução deste fenómeno, constituindo-se como um valioso acervo para estudantes, professores e investigadores.