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- Insights on bubble encapsulation after drop impact on thin liquid filmsPublication . Ribeiro, Daniela; Panão, Miguel; Barata, Jorge M M; Silva, A. R. R.The accurate understanding of the phenomenology of drop impact onto dry/ wetted and cold/heated surfaces is increasingly relevant to implement biofuels in civil aviation. The outcome of drop impact depends on the pre-impact conditions and a seldom researched event is the encapsulation of a bubble when this impact occurs on thin liquid films. Therefore, the goal of the experimental work reported is to investigate the mechanism of this bubble encapsulation. Results show that the mechanism leading to a bubble formation has two stages. In the first stage, after the drop impacts a steady liquid film, a prompt splash occurs followed by a crown splash. The uprising sheet propagates in an almost normal direction relative to the liquid film, but its radius at the base continues to expand, eventually leading to the inward collapse of the crown-bounding rim encapsulating air inside the dome. In the second stage, three different phenomenologies of bubble encapsulation can occur. At the top of the closed crown, one jet (phenomenology 1) or two jets are formed (phenomenologies 2 and 3). For phenomenology 2, the upward jet eventually collapses due to gravitational influence, while the downward jet continues to grow until it reaches the liquid film, attaching to it, stretching and detaching from the top at the hemispheric thin sheet, forming a bubble. In phenomenology 3, the upward jet is high enough to allow its breakup and ejection of one large droplet before the collapse of the upward jet. Many secondary droplets fall on the bubble and one of them will eventually break the dome, leading to more secondary atomization. Additionally, the first perturbation imposed on the liquid film by the droplet impact is studied and an empirical correlation is proposed for its propagation velocity. Finally, bubble geometry is investigated.
- Terapêutica da Covid-19 – A importância da FarmacovigilânciaPublication . Pombo, Maria Carolina Augusto; Duarte, Ana Paula Coelho; Monteiro, CristinaO presente trabalho encontra-se dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo intitulase “Terapêutica da Covid-19 – A importância da Farmacovigilância”. O segundo, referese ao relatório de estágio curricular em Farmácia Comunitária O primeiro capítulo apresenta a análise dos dados das respetivas notificações das reações adversos aos medicamentos utilizados no tratamento da Covid-19, entre 1 de dezembro de 2019 a 17 de junho de 2020. As notificações foram classificadas tendo em conta o tipo de notificador, a idade e o género. No que diz respeito à caracterização das reações adversas aos medicamentos, foi avaliada a gravidade, os critérios de gravidade, se as Reações Adversas ao Medicamento (RAM) se encontram descritas ou não na literatura e, para além disso, foi feita uma caracterização pormenorizada nos casos onde o critério de gravidade foi incapacidade, hospitalização, risco de vida e morte. As notificações que continham termos Important Medical Event (IME) e Designated Medical Event (DME) foram analisadas e caracterizadas. Por fim, foi também caracterizada a evolução do estado clínico do utente. Durante este período foram avaliadas 273 notificações, constituídas maioritariamente por indivíduos do sexo masculino (60%), com idades compreendidas entre os 60 e 79 anos (42%). A maior parte dos casos foram classificados como graves (88%) e os farmacêuticos foram os profissionais de saúde responsáveis pelo maior número de notificações (68%). Do ponto de vista geral, os casos suspeitos de reação adversa aos medicamentos que apresentavam maior prevalência estavam inseridos nos System Organ Classes (SOC) investigação (24%), afeções hepáticas e hepatobiliares (21%) e doenças renais e urinárias (13%). Quanto aos medicamentos, o remdesivir e a hidroxicloroquina foram os mais comumente reportados. Este estudo reforça a importância da farmacovigilância na deteção e monitorização de sinais e sintomas de risco, de forma a consciencializar e a ter uma noção mais exata da realidade dos efeitos adversos associados aos medicamentos usados no tratamento da Covid-19. O segundo capítulo refere-se ao relatório de estágio curricular em Farmácia Comunitário, que decorreu na Farmácia Prates e Mota em Lisboa, sob orientação da Dra. Vera Torégão Costa Santos, entre 7 de fevereiro a 17 de junho de 2022. Neste capítulo, encontram-se descritas todas as atividades inerentes ao papel do farmacêutico comunitário, os aspetos legais intrínsecos ao funcionamento de uma farmácia e a experiência profissional aqui adquirida.