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- Motor intervention and assessment instruments in Autism Spectrum DisordersPublication . Lourenço, Carla; Esteves, DulceAbstract The practice of physical activity in people with disabilities provides important health benefits (Wind, Schwend, & Larson, 2004; Chanias, Reid, & Hoover, 1998), particularly in individuals with autism spectrum disorder (ASD). Several motor interventions have been suggested as beneficial for this population. Considering this variety, it is important to synthesize the different existing programs, the population in which they are applied. This research aims to review the motor interventions used in children with ASD, as well as the evaluation methods used, so that it becomes clear what the options are for motor work with this population. All the studies presented showed improvements in participants. A literature search was conducted in Web of Science, SCOPUS and Google Scholar 2013, to include research studies that evaluate motor intervention in children with ASD. Fifteen studies meet inclusion criteria. Results show that motor intervention programs that have been carried out are quite diverse, from dance, trampoline training, balance training or fundamental motor skills, for example, to evaluate motor skills which used different test batteries, one of the most common is the motor proficiency test of Bruininks-Oseretsky. On the other hand, other methods were used to evaluate the social interaction like Gilliam Autism Rating Scale or Autism Rating Scale. We conclude that to improve the motor fitness of children with ASD different strategies can be followed. As the revised programs use different evaluation tools, it is difficult to compare the results obtained with each other. A motor intervention that comprises different types of exercises and materials, using ludic exercises may be a potentially more effective strategy.
- Proficiência motora, força muscular dos membros inferiores e índice de massa corporal de crianças com perturbações do espectro do autismo: efeito de programas de treino de trampolinsPublication . Lourenço, Carla Cristina Vieira; Esteves, Maria Dulce Leal; Corredeira, RuiAs Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) consistem num transtorno neurológico que é limitante em diferentes dimensões para os indivíduos que as apresentam, nomeadamente, no que se refere ao comportamento motor. O treino de trampolins promove experiências motoras que permitem potenciar o desenvolvimento da coordenação, equilíbrio e fortalecimento muscular. Esta investigação teve como principais objetivos: (i) Avaliar a influência de dois programas de treinos de trampolins, de 20 e 32 semanas, na proficiência motora (PM), na força muscular dos membros inferiores (FMMI), no índice de massa corporal (IMC) e no perímetro da cintura (PC) de crianças com PEA. A investigação consistiu num estudo transversal, quasi-experimental com uma amostra inicial de 25 crianças (6.9±2.3 anos), com diagnóstico de PEA. As crianças foram divididas em 3 grupos: grupo experimental A (GEA, n=6); grupo experimental B (GEB, n=8); e grupo de controlo (GC, n=11). A avaliação das variáveis em estudo foi feita usando os seguintes procedimentos metodológico: a PM foi avaliada através do Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky – segunda edição (BOT-2) na sua forma reduzida, a FMMI foi avaliada através da realização do salto de impulsão horizontal; o cálculo do IMC foi realizado de acordo com os padrões internacionais de avaliação antropométrica; o PC foi medido tendo em conta as diretrizes existentes; e foi, ainda, utilizado o Autism treatment evaluation checklist (ATEC) para verificar os efeitos dos programas de intervenção que foram implementados. Foram realizados 3 momentos de avaliação: no início (baseline), no meio das intervenções e no final das mesmas. Os resultados reportam que com o treino de trampolins se verificaram melhorias significativas na FMMI (0.001) e na PM (p≤0.001). A ATEC mostra igualmente uma melhoria significativa nos grupos intervencionados com o treino de trampolins (p=0.007). Por outro lado, o PC e o IMC não registaram alterações significativas nos grupos experimentais, quando comparados com o grupo de controlo. Os resultados sugerem que: i) as crianças sujeitas a um programa de treino de trampolins registaram melhorias significativas na PM e FMMI e apresentam melhorias em diferentes dimensões avaliadas pela ATEC; ii) o IMC e PC não sofreram alterações significativas após o treino proposto. Os resultados apresentados reportam as potencialidades do uso do treino de trampolins em crianças com PEA, apresentando-se uma atividade inovadora, lúdica e estimulante, que pode vir a ser integrada nas terapias recomendadas para crianças com PEA.