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- Kiss of our agony thou gatherest: O sacrifício em The Bridge, de Hart CranePublication . Mancelos, João deO sacrifício e o ritual de passagem marcam presença em vários poemas da obra The Bridge (1930), a mais ambiciosa do escritor modernista norte-americano Hart Crane (1899-1932). Neste artigo, recorro às perspetivas literária e mítica para examinar os textos “The River”, “Cape Hatteras” e “The Tunnel”. Abordo-os com o objetivo de estudar a tensa dialética entre passado e presente, espiritualidade e materialismo, fé e tecnologia, liberdade e capitalismo. Pretendo, assim, evidenciar o desejo que Crane tinha de erguer uma nova América, mítica e digna de ser poetada. Para tanto, recorro à minha opinião, a especialistas na obra de Hart Crane, com destaque para Paul Giles, Vincent Quinn e Jack Wolf, e a diversos mitólogos.
- O mito da Terra-Mãe-Deusa em The Bridge, de Hart CranePublication . Mancelos, João deNeste artigo, demonstro como o poeta modernista Hart Crane (1899-1932), na sua obra mais célebre, The Bridge (1932), apresenta diversas mulheres, associando-as ao ancestral mito da terra-mãe-deusa. Na secção “Powhatan’s Daughter”, o texto “The Harbor Dawn” transmite a concomitância terra-mulher, uma vez que a América é identificada com a princesa ameríndia Pocahontas. Posteriormente, “Indiana” refere as ligações entre mãe e filho, e entre duas mães de raças e civilizações diferentes. Em seguida, a trilogia simbólica “Three Songs” expõe a mulher como um ente de três rostos: mãe, prostituta, deusa. “Quaker Hill” encerra com o elogio de duas figuras exemplares da história cultural norte-americana: Emily Dickinson e Isadora Duncan. Para escorar o estudo, recorro à minha opinião, a especialistas na obra de Hart Crane, com destaque para Paul Giles, Vincent Quinn e Jack Wolf, e a diversos mitólogos.
- As vozes submersas: Nome, prece e canção em The Bridge, de Hart CranePublication . Mancelos, João deTanto os místicos como alguns escritores procuram atingir uma forma de visão. Em The Bridge, a obra maior do poeta modernista norte-americano Hart Crane, a palavra literária ultrapassa o âmbito estético e assume-se como um instrumento para atingir à visão. Nesta breve comunicação, examino como a palavra “bridge”, referindo-se à icónica “ponte de Brooklyn”, pode ser entendida, num contexto sagrado, como uma divindade, e o poema como a prece que lhe é dedicada. Para tanto, recorro à obra The Bridge, à opinião de especialistas em Crane e a mitólogos diversos.
- Ética e Estética em Do Natal, Dez Histórias Impopulares, de Vasco BrancoPublication . Mancelos, João deNeste texto crítico, abordo a obra Do Natal, Dez Histórias Impopulares (Aveiro: Lions Clube de Santa Joana Princesa, 1994), que compreende contos de Vasco Branco e desenhos de Júlio Resende. Examino aspetos como a intemporalidade do conto, a importância da literatura de intervenção e o aspeto didático destas histórias. Para tanto, convoco as narrativas da obra em estudo, e ainda palavras de poetas maiores, como Sophia Andresen, António Gedeão ou Jorge de Sena.
- Modernismo e antropologia: Para um casamento intercurricularPublication . Mancelos, João deNesta comunicação, analiso as relações profundas entre mito e palavra, aqui entendida como o nome que evoca um deus, um termo com força mágica ou, em geral, a poesia. A palavra procura a intemporalidade, a síntese do passado, presente e futuro, a supra-história. Procuro ver como este fenómeno interessou vários poetas modernistas, com destaque para Hart Crane (1899-1932), um dos mais singulares da sua geração. Para tanto, recorro a diversos mitólogos e a especialistas na obra de Crane.
- Speaking Franco: An Interview with Michael FrancoPublication . Mancelos, João deAn interview with writer Michael Franco, focusing on his views on poetry: the importance of sound, meaning, recurring images and motifs, influences and daily life.
- The bridge, de Hart Crane, na tradução de Maria de Lourdes GuimarãesPublication . Mancelos, João deRecensão à tradução portuguesa do livro de poemas The Bridge, da autoria do escritor modernista norte-americano Hart Crane.
- Um livro sobre livros: o cavalo a tinta-da-china, de Baptista-BastosPublication . Mancelos, João deRecensão ao romance O Cavalo a Tinta-da-China, de Baptista-Bastos, focando sobretudo a reflexão metapoética e a visão do salazarismo.
- Para caminhar sobre as águas: Adivinhação e epifania nos poemas ‘Ave Maria’ e ‘Atlantis’, de Hart CranePublication . Mancelos, João deO poeta modernista norte-americano Hart Crane, na sua obra maior, The Bridge (1930), procura harmonizar a América materialista do passado com a América espiritual do futuro. Pretendo demonstrar que, nas composições “Ave Maria” ou “Atlantis”, a) o sujeito poético se assume como um vidente ou profeta, capaz de vislumbrar o amanhã; b) ambiciona cantar a América do devir, espécie de Atlântida ressurgida das águas. Para tanto, recorro à obra e às cartas de Crane, ao trabalho de ensaístas reputados e à minha opinião.