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  • Effects of Suspension Versus Traditional Resistance Training on Explosive Strength in Elementary School-Aged Boys
    Publication . Marta, Carlos C.; Alves, Ana R.; Esteves, Pedro Tiago; Casanova, Natalina; Marinho, Daniel; Neiva, Henrique; Aguado-Jimenez, Roberto; Alonso-Martínez, Alicia M.; Izquierdo, Mikel; Marques, MC
    Purpose: The aim of this study was to determine the effects of an 8-week program of resistance training (RT) or suspension training (ST) on explosive strength in prepubescent boys. Methods: Fifty-seven boys aged 10–11 years were assigned to 2 training groups, RT or ST or a control group (no training program). Boys trained twice weekly for 8 weeks. Results: A significant interaction was reported with a large (P < .001, η2p = .463), medium (P < .001, η2p = .395), and small effect sized (P ≤ .001, η2p = .218) in the 1-kg ball throw, 3-kg ball throw, and time-at-20-m test, respectively. There was no significant interaction in the countermovement vertical jump or the standing long jump. Changes from preintervention to postintervention for the 1-kg ball throw were 5.94% and 5.82% for the ST and RT, respectively, and 8.82% and 8.14% in the 3-kg ball throw for the ST and RT, respectively. The improvement in the 20-m sprint was 1.19% for the ST and 2.33% for the RT. Conclusion: Traditional RT and ST seem to be effective methods for improving explosive strength in prepubescent boys. ST could be considered as an alternative modality to optimize explosive strength training in school-based programs.
  • Monitorização dos estados de humor, das concentrações de cortisol e testosterona salivar e do desempenho individual de jogadoras profissionais de futebol durante jogos oficiais consecutivos
    Publication . Casanova, Natalina Maria Machado Roque; Costa, Aldo Filipe Matos Moreira Carvalho da; Oliveira, Ana Cristina Palmeira de
    Introdução No desporto, cada atleta procura manter o seu estado ótimo em cada competição, para que, com o aproveitamento máximo das suas capacidades, obtenha um desempenho desportivo o mais elevado possível. Assim, têm sido desenvolvidas diversas investigações que estudam as determinantes da performance desportiva em situação de treino e de competição. Os indicadores de performance desportiva são definidos pela combinação de inúmeras variáveis que determinam o comportamento competitivo do atleta. Nestas variáveis, encontramos determinantes psicológicas, fisiológicas e, no domínio das modalidades coletivas as determinantes situacionais e notacionais. Neste contexto, o futebol aparece como uma modalidade transdisciplinar com associação evidente entre o desempenho desportivo do atleta e o stresse psicofisiológico resultante da situação competitiva que desencadeia nos atletas, processos cognitivos que parecem determinar respostas hormonais características, das quais o cortisol e a testosterona são as que reúnem maior número de estudos. Objetivos Considerando que em situação de competição, o treinador deve conhecer as determinantes do desempenho desportivo dos seus atletas, para obtenção da melhor performance, este trabalho teve os seguintes objetivos: (i) analisar a informação científica resultante dos diversos estudos publicados sobre o assunto em causa; (ii) avaliar em competição, os estados de humor associados à variável psicológica e as concentrações hormonais de cortisol e testosterona associadas à variável neuroendócrina; (iii) avaliar as concentrações hormonais em competição, em função do desempenho individual de cada atleta. Método O processo metodológico decorreu em duas fases distintas, numa primeira fase procedemos a um estudo de revisão, efetuado nas bases científicas Sciende Direct e Medline/PubMed, tendo sido definidos critérios de inclusão e exclusão que permitiram selecionar 18 artigos para análise; Numa segunda fase procedemos à realização de dois estudos experimentais, realizados com a equipa feminina de futebol da seleção nacional, durante um torneio de âmbito internacional constituído por quatro jogos oficiais. O primeiro estudo foi realizado com 20 atletas (idade = 22,85 ± 4,2 anos) que acederam em participar nesta investigação e assinaram o respetivo consentimento informado. Os estados de humor foram avaliados pelo questionário POMS e as concentrações hormonais foram avaliados na saliva, pelo método de imunoensaio. As avaliações foram realizadas em momento de repouso, três dias antes da primeira competição (M1) e nos dias dos jogos (M2 a M5), com recolhas realizadas antes e após competição nos dias dos jogos. O segundo estudo, foi realizado com 18 atletas (as guarda-redes foram excluídas) (idade = 23.06 ± 4.33 anos). Para avaliação da concentração hormonal, foi coletada saliva, com os procedimentos metodológicos já referidos no estudo anterior e foi registado o desempenho técnico individual de cada atleta, através de um sistema de análise notacional com quantificação das ações de envolvimento com bola (positivas e negativas) que permitiu o cálculo do índice de eficácia individual. Resultados As investigações publicadas na área utilizam de uma forma geral pequenas amostras, e em maior número no sexo masculino, tanto em modalidades individuais como coletivas. De uma forma geral, apresentam um efeito à competição, com alterações das concentrações de ambas as hormonas, cortisol e testosterona, nos dias da competição. Estas alterações parecem depender de outras variáveis da competição (resultado da competição, qualidade dos adversários, local de realização, género e nível dos atletas). As atletas de futebol da seleção nacional apresentam em todas as avaliações estados de humor característico de atletas de elite, com configuração de perfil de “iceberg” e associação de estados mais positivos com vitórias e estados mais negativos com derrotas. O cortisol não apresenta diferenças significativas após competição (exceção para M5), enquanto a testosterona diminui de forma significativa após competição, tanto em derrotas, como em vitórias. Não se encontraram diferenças nas concentrações hormonais de C, T e T:C, entre as atletas de melhor e de menor desempenho individual. Nas atletas de melhor desempenho individual verificou-se uma subida de C e uma descida de T e T:C nas concentrações avaliadas antes das competições com derrota. A relação linear entre a variação de ambas as hormonas durante o jogo e a eficácia individual não se mostrou significativa nos quatro jogos avaliados. Conclusão As investigações publicadas apresentam alterações hormonais associadas a situações competitivas dependentes de fatores associados à competição: resultado, local de realização e género e nível desportivo dos atletas. Verificou-se um perfil de estados de humor característico de atletas de alta competição, sem relação significativa com as concentrações hormonais. As atletas de elite de futebol demonstram uma boa adaptação ao efeito do stresse competitivo, não mostrando concentrações hormonais dependentes do resultado do jogo. Nas atletas do nosso estudo verificaram-se diferenças no desempenho individual em competição, mas sem relação com o comportamento hormonal do C e da T antes e após competição.
  • Cortisol, testosterone and mood state variation during an official female football competition
    Publication . Casanova, Natalina; Oliveira, Ana Cristina Palmeira de; Pereira, Ana; Crisóstomo, Luís; Travassos, Bruno; Costa, Aldo M.
    Aim: Endogenous hormones are essential on the control of physiological reactions and adaptations during sport performance. This study aims to compare the mood state and the salivary levels of cortisol and testosterone during an official female association football tournament. Methods: Twenty female football players (22.85 ± 4.2 yrs) from the Portuguese women’s national team were included in the study. Mood, salivary cortisol and testosterone levels were examined in five moments over the championship (M1, neutral measures; M2-M5, on every match day). Saliva samples were collected before breakfast and immediately after each match. Mood was measured by the profile of mood states questionnaire (POMS); hormone levels were measure by immunoassay methods. Results: Iceberg Profiles of POMS were observed during all the moments of evaluation (M2-M5), showing a decrease in vigor and an increase in tension and depression in both team defeats (M2 and M5). There is no relationship between the hormones levels and the outcome of the competition, once cortisol and testosterone decrease from pre-match to post-match in both wins (M2 and M5) and defeats (M3 and M4). For testosterone the observed decrease is significantly different (p<0.05) before and after all matches. Conclusion: Our results show a pattern in mood states behavior. Cortisol and testosterone decrease after match and throughout the tournament, independently of the match outcome. The absence of hormone flutuations related to competiton performance points out that top-level professional football players training systematically and regularly seem to be very well adapted to competition stress effect.
  • Concentration of salivary cortisol and testosterone in elite women soccer players: Analysis of performance in official matches
    Publication . Casanova, Natalina; Travassos, Bruno; Ferreira, S.S.; Garrido, Nuno; Costa, Aldo
    This study aims to evaluate the relation between salivary concentrations of cortisol (C), testosterone (T), the ratio T:C and the individual performance of top-level female soccer athletes during official matches. Eighteen female athletes from a national soccer team (age 23.06 ± 4.33 years) participated in the study. Four official matches were analysed and the on-field time of each player as well as the index of individual effectiveness were calculated. Players were classified in two clusters according to their individual performance (cluster 1 – poor individual performance; cluster 2 – good individual performance) using K-means and their hormonal variables were compared. The players of cluster 2 generally revealed higher values (p˂.05) in both the positive actions and individual effectiveness, when compared with the players of cluster 1. The players of both clusters presented identical values of C, T and T:C at the four evaluated matches. The athletes of cluster 2 showed a significant increase in C (p˂.05) and a significant decrease in T and T:C before the games lost (M2 and M5). However, there was no linear relation between the variation of both hormones during the matches and the individual performance of players. Performance in competition revealed significant differences between players, though with no apparent relation to the hormonal kinetics of C and T before and after the matches.