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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Introdução: A Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é a
patologia do neurodesenvolvimento mais diagnosticada na infância. Muitos estudos têm
procurado respostas para a compreensão da sua fisiopatologia, tentando perceber como
otimizar o diagnóstico, tratamento e também a sua prevenção. Também, a excessiva
utilização de ecrãs pelos mais novos tem aumentado exponencialmente, sendo,
consequentemente, a sua utilização alvo de mais investigação que procura perceber os
seus efeitos.
Objetivos: Perceber o impacto dos ecrãs nesta patologia, nomeadamente no que
concerne o sono, sintomas, emoções, neurodesenvolvimento e hábitos de vida, é o
objetivo primordial desta revisão sistemática da literatura selecionada.
Materiais e Métodos: Como metodologia para a realização desta Revisão Sistemática,
foi utilizada a ferramenta PRISMA 2015, sendo usados os motores de busca PubMed,
Jama, Elsevir, NCBI e RESEARCH GATE para a seleção dos artigos relevantes. A
pesquisa centrou-se nos artigos publicados entre janeiro de 2015 e março de 2021 em
língua portuguesa e língua inglesa.
Resultados: Foi encontrada uma relação modesta, mas não negligenciável, do
agravamento dos sintomas da PHDA e o uso de ecrãs na infância, bem como uma
influência negativa na qualidade do sono, hábitos de vida e emoções.
Conclusões: Apesar da relação encontrada, verifica-se também uma falta de estudos
longitudinais robustos que estabeleçam uma relação causal forte, constatando-se a
necessidade premente de investigar mais para perceber como melhor diagnosticar, tratar
e, acima de tudo, prevenir o agravamento dos sintomas de PHDA na infância, com o uso
excessivo de ecrãs.
Introduction: Attention-deficit/ hyperactivity Disorder (ADHD) is the most diagnosed neurodevelopmental psychiatric disorder in childhood. A lot of studies have been trying to give answers towards comprehending it’s physiopathology, aiming to optimize the diagnosis, treatment and also prevention. The excessive use of screens by young people is also rising exponentially, its use is studied more and more to understand the effects on ADHD. Objectives: The aim of this systematic review is to understand the impact of screens in this disorder, namely its effect on sleep, symptoms, emotions, neurodevelopment, and lifestyle habits. Methods: We used the PRISMA 2015 tool to select articles published between January 2015 and March 2021 in Portuguese or English. The following databases were used: PubMed, Jama, Elsevir, NCBI and Research Gate. Results: We found a modest but not neglectable correlation of the use of screens and the worsening of ADHD symptoms and also a negative relation in the quality of sleep, lifestyle habits and internalizing emotions. Conclusions: Despite the correlation we found a lack of longitudinal studies which establish a strong causal relationship between these variables, hence the need to perform more studies so that in the future this may be used for the better diagnosis, treatment and above all prevention of symptoms of ADHD in youths, with excessive screen time.
Introduction: Attention-deficit/ hyperactivity Disorder (ADHD) is the most diagnosed neurodevelopmental psychiatric disorder in childhood. A lot of studies have been trying to give answers towards comprehending it’s physiopathology, aiming to optimize the diagnosis, treatment and also prevention. The excessive use of screens by young people is also rising exponentially, its use is studied more and more to understand the effects on ADHD. Objectives: The aim of this systematic review is to understand the impact of screens in this disorder, namely its effect on sleep, symptoms, emotions, neurodevelopment, and lifestyle habits. Methods: We used the PRISMA 2015 tool to select articles published between January 2015 and March 2021 in Portuguese or English. The following databases were used: PubMed, Jama, Elsevir, NCBI and Research Gate. Results: We found a modest but not neglectable correlation of the use of screens and the worsening of ADHD symptoms and also a negative relation in the quality of sleep, lifestyle habits and internalizing emotions. Conclusions: Despite the correlation we found a lack of longitudinal studies which establish a strong causal relationship between these variables, hence the need to perform more studies so that in the future this may be used for the better diagnosis, treatment and above all prevention of symptoms of ADHD in youths, with excessive screen time.
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Keywords
Adolescentes Crianças Phda Redes Sociais Tempo de Ecrã