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Authors
Abstract(s)
It has been reported that the impulse magnitude, during the free oscillation technique,
can influence stiffness. However, is not clear whether both muscle and tendon stiffness
can be affected similarly. Therefore, the aim of this study was to investigate if impulses
of different magnitudes can affect the stiffness of muscle and/or tendon.
Muscle and tendon stiffness were assessed using the free oscillation technique with
three different impulse magnitudes (impulse 1, 2 and 3) associated respectively with the
peak forces of 100, 150 and 200 N. Twenty-seven male college students (age 20.7 ± 1.3
years; height 1.73 ± 0.05 m; mass 74.7 ± 8.8 kg) volunteered for this study. It was
found a significant decrease in “true” and “apparent” stiffness (p<0.0005) from
impulse 1 (km = 630 ± 247 KN/m; Km = 296 ± 102 KN/m) to impulse 2 (km = 518 ± 208
KN/m; Km = 245 ± 89 KN/m) and from impulse 1 (km = 630 ± 247 KN/m; Km = 296 ±
102 KN/m) to impulse 3 (km = 566 ± 384 KN/m; Km = 265 ± 167 KN/m), respectively.
However, no significant differences were found regarding “true” and “apparent” tendon
stiffness. The present study results suggest that muscle stiffness (“true” and
“apparent”) is affected by the impulse magnitude, but not tendon stiffness. The impulse
magnitude may impact co-contraction and stretch reflex which in turn might affect the
level of muscle stiffness.
Foi sugerido que a magnitude do impulso aplicado, durante a técnica de oscilação livre, pode influenciar a rigidez. No entanto, desconhece-se se a rigidez do músculo e do tendão podem ser afetadas de forma similar ou não. Como tal, o objetivo deste estudo foi investigar se impulsos de diferentes magnitudes podem afetar a rigidez muscular e/ou tendinosa. A rigidez muscular e tendinosa foram avaliadas com a técnica de oscilação livre utilizando três impulsos diferentes (impulso 1, 2 e 3). Sendo que cada um destes impulsos apresentava, respetivamente, os seguintes picos de força de 100, 150 e 200 N. Vinte e sete estudantes universitários do sexo masculino (idade 20,7 ± 1,3 anos; altura 1,73 ± 0,05 m; massa 74,7 ± 8,8 kg) voluntariaram-se para este estudo. Tendo-se verificado uma diminuição significativa na rigidez "verdadeira" e "aparente" (p <0,0005) do impulso 1 (km = 630 ± 247 KN / m; Km = 296 ± 102 KN / m) para o impulso 2 (km = 518 ± 208 KN / m; Km = 245 ± 89 KN / m) e do impulso 1 (km = 630 ± 247 KN / m; Km = 296 ± 102 KN / m) para o impulso 3 (km = 566 ± 384 KN / m); Km = 265 ± 167 KN / m), respetivamente. No entanto, não foram encontradas diferenças significativas em relação à rigidez do tendão “verdadeira” e “aparente”. Os resultados do presente estudo sugerem que a rigidez muscular (“verdadeira” e “aparente”) é afetada pela magnitude do impulso, mas não a rigidez do tendão. A magnitude do impulso pode afetar a co-contração e a atividade reflexa que, por sua vez, pode afetar o nível de rigidez muscular.
Foi sugerido que a magnitude do impulso aplicado, durante a técnica de oscilação livre, pode influenciar a rigidez. No entanto, desconhece-se se a rigidez do músculo e do tendão podem ser afetadas de forma similar ou não. Como tal, o objetivo deste estudo foi investigar se impulsos de diferentes magnitudes podem afetar a rigidez muscular e/ou tendinosa. A rigidez muscular e tendinosa foram avaliadas com a técnica de oscilação livre utilizando três impulsos diferentes (impulso 1, 2 e 3). Sendo que cada um destes impulsos apresentava, respetivamente, os seguintes picos de força de 100, 150 e 200 N. Vinte e sete estudantes universitários do sexo masculino (idade 20,7 ± 1,3 anos; altura 1,73 ± 0,05 m; massa 74,7 ± 8,8 kg) voluntariaram-se para este estudo. Tendo-se verificado uma diminuição significativa na rigidez "verdadeira" e "aparente" (p <0,0005) do impulso 1 (km = 630 ± 247 KN / m; Km = 296 ± 102 KN / m) para o impulso 2 (km = 518 ± 208 KN / m; Km = 245 ± 89 KN / m) e do impulso 1 (km = 630 ± 247 KN / m; Km = 296 ± 102 KN / m) para o impulso 3 (km = 566 ± 384 KN / m); Km = 265 ± 167 KN / m), respetivamente. No entanto, não foram encontradas diferenças significativas em relação à rigidez do tendão “verdadeira” e “aparente”. Os resultados do presente estudo sugerem que a rigidez muscular (“verdadeira” e “aparente”) é afetada pela magnitude do impulso, mas não a rigidez do tendão. A magnitude do impulso pode afetar a co-contração e a atividade reflexa que, por sua vez, pode afetar o nível de rigidez muscular.
Description
Keywords
Magnitude Impulso Rigidez Muscular Rigidez Tendinosa Rigidez Tornozelo Técnica Oscilação Livre