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At a time when the major concern is the future of the planet, the debate of the distinction between growth and development is ongoing in scientific literature. Traditionally the Gross Domestic Product (GDP) is the indicator commonly used to measure both. However, it is very inefficient to evaluate development. The most prominent indicator as an alternative is the Index of Sustainable Economic Welfare (ISEW). The paper compares the sustainable development proxy (ISEW) with the economic growth measure (GDP), and their relation-ship with energy consumption. The research question is: The usual results for energy-growth nexus found in the literature change with a more suitable indicator to economic development? The traditional hypotheses of the energy-growth nexus are tested through Panel-Corrected Standard Errors estimator (PCSE), for a panel data that contains twenty-two Countries in annual data frequency for the time span 1995-2013. The PCSE is used because in the panel were detected cross-section dependence, serial correlation and heteroscedasticity. The results point out some differences between ISEW and GDP in the energy nexus. It was founded a negative effect from the ISEW on energy consumption, so a new negative conservative hypothesis was founded. The conservative hypothesis was proved for the GDP with energy consumption. It is also noted that for countries having sustainable development, policymakers should review the energy consumption quantity, the way that they manage the trade market, inflation and interested rates optimal levels. Therefore, policymakers should look at ISEW as complementary indicator to GDP and must be adopted by the most countries possible. This may intensify the respect for natural resources, increase the number of energy efficiency policies and improve countries economic welfare.
Considerando os desafios que se colocam à sustentabilidade do Planeta, está em curso um debate acerca do alvo crescimento económico versus desenvolvimento sustentável. O Produto Interno Bruto (PIB) tem sido o indicador usado para medir ambos, mas é ineficiente quando se trata de avaliar o desenvolvimento. Como alternativa considera-se o Índice de Bem-estar Económico Sustentável (IBES), o índice mais prominente avaliador do desenvolvimento. Este artigo compara os indicadores de desenvolvimento sustentável (IBES) e de crescimento económico (PIB), e a suas relações com o consumo de energia. A questão de investigação é: Os resultados evidenciados na literatura a propósito do nexus consumo de energia – crescimento económico serão sensíveis à consideração de outro indicador, mais fiel do desenvolvimento económico? Este trabalho testa as hipóteses tradicionais do nexus energia-crescimento através do estimador Panel-Corrected Standard Errors (PCSE), para um painel de 22 países num horizonte temporal anual compreendido entre 1995-2013. Foi usado o estimador PCSE pois foram detetados no painel fenómenos como dependência seccional, autocorreção e heterocedasticidade. Os resultados evidenciam importantes diferenças entre o IBES e o PIB no âmbito do estudo do nexus de energia. Verifica-se um efeito negativo do IBES no consumo de energia, assim foi descoberta uma nova hipótese negativa. A hipótese de feedback foi determinada para o PIB em relação ao consumo de energia. Para que se beneficie de desenvolvimento sustentável é necessário que os decisores políticos revejam a quantidade de energia consumida, a maneira como lidam com as trocas comerciais, os níveis ótimos de inflação e das taxas de juro. Assim sendo, devem ter em conta o IBES como indicador complementar do PIB e implementado globalmente. Isto deve intensificar o respeito pelos recursos naturais, aumentar o número de políticas referentes à eficiência de energia e melhorar o Bem-estar económico dos países.
Considerando os desafios que se colocam à sustentabilidade do Planeta, está em curso um debate acerca do alvo crescimento económico versus desenvolvimento sustentável. O Produto Interno Bruto (PIB) tem sido o indicador usado para medir ambos, mas é ineficiente quando se trata de avaliar o desenvolvimento. Como alternativa considera-se o Índice de Bem-estar Económico Sustentável (IBES), o índice mais prominente avaliador do desenvolvimento. Este artigo compara os indicadores de desenvolvimento sustentável (IBES) e de crescimento económico (PIB), e a suas relações com o consumo de energia. A questão de investigação é: Os resultados evidenciados na literatura a propósito do nexus consumo de energia – crescimento económico serão sensíveis à consideração de outro indicador, mais fiel do desenvolvimento económico? Este trabalho testa as hipóteses tradicionais do nexus energia-crescimento através do estimador Panel-Corrected Standard Errors (PCSE), para um painel de 22 países num horizonte temporal anual compreendido entre 1995-2013. Foi usado o estimador PCSE pois foram detetados no painel fenómenos como dependência seccional, autocorreção e heterocedasticidade. Os resultados evidenciam importantes diferenças entre o IBES e o PIB no âmbito do estudo do nexus de energia. Verifica-se um efeito negativo do IBES no consumo de energia, assim foi descoberta uma nova hipótese negativa. A hipótese de feedback foi determinada para o PIB em relação ao consumo de energia. Para que se beneficie de desenvolvimento sustentável é necessário que os decisores políticos revejam a quantidade de energia consumida, a maneira como lidam com as trocas comerciais, os níveis ótimos de inflação e das taxas de juro. Assim sendo, devem ter em conta o IBES como indicador complementar do PIB e implementado globalmente. Isto deve intensificar o respeito pelos recursos naturais, aumentar o número de políticas referentes à eficiência de energia e melhorar o Bem-estar económico dos países.
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Keywords
Crescimento Económico Desenvolvimento Sustentável Europa. Ibes Pcse