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Relação entre Comportamento Alimentar e Autoeficácia Alimentar em Crianças e Adolescentes
| datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Psicologia | por |
| dc.contributor.advisor | Guimarães, Sandra Carina Machado | |
| dc.contributor.author | Lopes, Cindy Gomes | |
| dc.date.accessioned | 2018-08-29T16:05:06Z | |
| dc.date.available | 2018-08-29T16:05:06Z | |
| dc.date.issued | 2016-11-3 | |
| dc.date.submitted | 2016-10-10 | |
| dc.description.abstract | Introdução: A presente investigação procura estudar a relação entre o Comportamento alimentar e a Autoeficácia alimentar em estudantes do 3.º Ciclo do Ensino Básico. A relação com o Índice de Massa Corporal (IMC) é também objeto de estudo. Pretende-se assim compreender o comportamento alimentar como fator importante na prevenção de problemáticas relacionadas com a saúde. A autoeficácia, em particular a alimentar, ainda que não se possa considerar uma dimensão do comportamento alimentar, tem sido frequentemente associada à perda de peso e considerada um bom preditor do comportamento alimentar. Por outro lado, a autoeficácia alimentar parace uma variável central que influencia a relação do comportamento alimentar com o IMC. Metodologia: A amostra em estudo é constituída por 406 estudantes do 3.ºCiclo, destes 200 são do sexo masculino (49,3 %) e 206 do sexo feminino (50,7 %). O protocolo de investigação, é constituído pelo Questionário de Dados Sociodemográfico, seguido da Escala de Autoeficácia Alimentar Global (Poínhos, Canelas, Oliveira & Correia, 2013), e por último o Questionário Holandês do Comportamento Alimentar (Viana & Sinde, 2003). Resultados: Os resultados encontrados acerca da correlação entre o Comportamento Alimentar e a Autoeficácia Alimentar, evidenciam que esta ocorre apenas com a Ingestão Emocional (r=-.27; p=.000) e Externa (r=-.20; p=.000). Relativamente a existência de uma associação entre o IMC e a Autoeficácia Alimentar, é possível aferir a existência de uma correlação negativa (rho=-.15; p=.003). Os resultados apontam ainda para uma correlação positiva entre o IMC e a Ingestão Emocional (rho=.14; p=.003) e a Restrição Alimentar (rho=.30; p=.000), e uma correlação fraca, estatisticamente não significativa, com a Ingestão Externa. Conclusões: Concluímos a necessidade de aprofundamento desta temática, dado que a Autoeficácia, definida como uma variável cognitiva de cariz motivacional, está intimamente ligada à saúde e à adoção de estilos de vida saudáveis, sendo esta determinante na adesão em comportamentos de saúde. Os dados indicam também que a adoção de estilos de vida saudáveis, mais precisamente de comportamentos mais saudáveis, através do aumento da perceção de Autoeficácia poderá originar menores valores de IMC. Assim, o estudo das estruturas internas dos indivíduos poderá proporcionar novas direções para o desenvolvimento de intervenções mais eficazes para a perda de peso corporal e o desenvolvimento de estados afetivos mais positivos. | por |
| dc.description.abstract | Introduction: The present research seeks to study the relationship between food behavior and food self-efficacy in students of the 3rd cycle of basic education. The relationship with the Body Mass Index (BMI) is also the object of study. The aim is to understand food behavior as an important factor in the prevention of health related problems. Self-efficacy, in particular feeding, although it can not be considered a dimension of eating behavior, has been frequently associated with weight loss and considered a good predictor of eating behavior. On the other hand, self-efficacy appears to be a central variable that influences the relationship between eating behavior and BMI. Methodology: The study sample is made up of 406 students from the 3rd cycle, of which 200 are males (49.3%) and 206 are female (50.7%). The research protocol consists of the Sociodemographic Data Questionnaire, followed by the Global Food Self-efficacy Scale (Poínhos, Canelas, Oliveira & Correia, 2013), and the Dutch Food Behavior Questionnaire (Viana & Sinde, 2003). Results: The results found on the correlation between Food Behavior and Food Self-efficacy show that this occurs only with Emotional Intake (r = -27, p = .000) and External (r = -20, p = .000) . Regarding the existence of an association between BMI and Food Self-efficacy, it is possible to verify the existence of a negative correlation (rho = -15, p = .003). The results also point to a positive correlation between BMI and Emotional Ingestion (rho = .14; p = .003) and Food Restriction (rho = .30; p = .000), and a weak correlation, statistically non-significant , With External Ingestion. Conclusions: We conclude that there is a need to deepen this theme, given that self - efficacy, defined as a motivational variable of motivational nature, is closely linked to health and the adoption of healthy lifestyles, being this determinant in adherence to health behaviors. The data also indicate that the adoption of healthy lifestyles, more precisely of healthier behaviors, through the increase of the perception of Self-efficacy can give rise to lower values of BMI. Thus, the study of the internal structures of individuals may provide new directions for the development of more effective interventions for the loss of body weight and the development of more positive affective states. | eng |
| dc.identifier.tid | 201774917 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.6/5882 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.subject | Ludovina Maria de Almeida Santos | por |
| dc.title | Relação entre Comportamento Alimentar e Autoeficácia Alimentar em Crianças e Adolescentes | por |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | masterThesis | por |
| thesis.degree.name | 2º Ciclo em Psicologia | por |