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FCSH - DPE | Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento

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  • Perceção dos efeitos do trabalho na comunidade, necessidades psicológicas no trabalho e bem-estar psicológico dos profissionais em contextos de intervenção social e comunitária
    Publication . Marques, Vera Lúcia da Silva; Alves, Marta Sofia Lopes Pereira
    Atualmente, tem-se verificado uma crescente preocupação com o funcionamento ideal dos funcionários e pelas experiências positivas no trabalho. O presente estudo procura analisar a associação entre a perceção dos efeitos do trabalho na comunidade (impacto social percebido, valor social percebido e compromisso afetivo) e a satisfação de necessidades psicológicas básicas (de autonomia, competência e relacionamento) dos profissionais em contextos de intervenção social e comunitária. Participaram neste estudo 200 profissionais que exercem as suas tarefas em contextos sociais e comunitários, em contacto direto com populações vulneráveis. Os instrumentos selecionados para a recolha de dados incluem o Questionário Sociodemográfico e Profissional; o instrumento de medida dos Efeitos Psicológicos das Características Relacionais do Trabalho (PERJCS); e a Escala de Necessidades Psicológicas Básicas no Trabalho (BPNWS). A criação da base de dados e posterior análise estatística de dados foi efetuada com recurso ao programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 29. Os resultados obtidos no estudo permitiram aferir que existe uma relação positiva entre as variáveis em estudo, sendo que os efeitos psicológicos das características relacionais do trabalho exercem um efeito preditor positivo nos níveis de satisfação das necessidades psicológicas básicas dos participantes. A evidencia encontrada suporta que as variáveis em estudo, nomeadamente, as características relacionais do trabalho e a satisfação das necessidades psicológicas básicas, estão positivamente relacionadas. No entanto, é importante salientar que há uma necessidade de realizar mais estudos nesta área que analisem quais características relacionais do trabalho estão associadas à satisfação de cada uma das necessidades psicológicas básicas.
  • Saúde mental em estudantes do ensino superior: Influência das estratégias de regulação emocional
    Publication . Souza, Thais Cavalcanti de Albuquerque Sá; Guimarães, Sandra Carina; Silva, Cláudia Maria Gomes Mendes da
    Introdução: A saúde mental tem sido uma temática que vem ganhando destaque ao longo dos anos, e isto porque muito se fala sobre as perturbações psicológicas na atualidade em diferentes contextos, principalmente no ensino superior com o ingresso de novos estudantes em um ambiente novo e desafiador. Devido a esta crescente relevância, o atual projeto de investigação teve como objetivo avaliar os níveis de psicopatologia e de bem-estar nos estudantes do ensino superior, bem como entender qual a relação entre o bem-estar destes estudantes e os sintomas psicopatológicos e as estratégias de regulação emocional adotadas pelos mesmos. Métodos: O estudo contou com a colaboração de estudantes de diferentes regiões de Portugal que estavam inscritos no Ensino Superior, em cursos variados, e que tinham no mínimo 18 anos. Os alunos responderam a um questionário sociodemográfico, bem como às escalas EADS-21 na versão adaptada para a população portuguesa por Pais-Ribeiro e colaboradores (2004), BERQ na versão adaptada para a população portuguesa por Guedes e colaboradores (2022) e o EMMBEP na versão adaptada para a população portuguesa por Monteiro e colaboradores (2012). Resultados: Foram encontrados baixos níveis de ansiedade, depressão e stress nos alunos, assim como foi possível averiguar indicadores positivos de bem-estar na amostra. Destacamos também uma associação positiva entre bem-estar e estratégias de regulação emocional e uma correlação negativa entre sintomas psicopatológicos e o bem-estar. Posto isso, identificamos que a psicopatologia e as estratégias de regulação emocional mostraram no presente estudo ter uma capacidade explicativa significativa sobre o bem-estar psicológico dos estudantes.
  • Rotinas da Criança e Problemas Socioemocionais e de Comportamento em Idade Pré-Escolar: Perceção Materna e Paterna
    Publication . Santos, Matilde Almeida; Cunha, Ana Isabel Silva Santos Barbosa; Major, Sofia de Oliveira
    Durante a idade pré-escolar, as rotinas exercem um papel fundamental na vida diária das crianças. O surgimento de problemas socioemocionais e comportamentais nesta faixa etária é comum, apesar da dificuldade existente na sua identificação, tendo em conta as características das crianças desta idade. Tem sido fundamentada a importância de recorrer a diversos informadores de forma a obter várias perspetivas acerca do funcionamento de crianças em idade pré-escolar, nomeadamente mães e pais. Este estudo tem como objetivo analisar e comparar as perceções materna e paterna acerca das rotinas e dos problemas socioemocionais e de comportamento de crianças em idade préescolar, para além de analisar a relação entre estas duas variáveis. A amostra é constituída por 126 participantes, 63 mães e 63 pais de crianças entre os 3 e os 6 anos (M = 4.30; DP = 1.03), que preencheram, separadamente, as versões portuguesas do Child Routines Questionnaire: Preschool (CRQ:P), instrumento que avalia as rotinas em contexto familiar de crianças e do Strenghts and Difficulties Questionnaire (SDQ-Por), que avalia o ajustamento psicológico de crianças e jovens. Os resultados revelam que existe um acordo entre mães e pais que varia entre fraco e forte (r = .36-.62) relativamente à frequência das diversas dimensões das rotinas de crianças em idade préescolar. Indicam ainda que as mães, quando comparadas com os pais, avaliaram as crianças com uma maior frequência de rotinas associadas à Vida Diária. Para os problemas socioemocionais e de comportamento, os resultados apontam para um grau de acordo mãe-pai que oscila entre fraco e forte (r = .34-.65). Não se verificam diferenças estatisticamente significativas entre os informadores no que concerne os problemas socioemocionais e comportamentais. A análise do acordo mãe-pai ao nível dos itens do CRQ:P e do SDQ-Por indicou um grau de acordo mais elevado para itens referentes a rotinas relacionadas com educação e atenção positiva e para comportamentos relacionados com sintomas emocionais. As correlações entre as rotinas e os problemas socioemocionais e de comportamento apontam (preenchimento pelas mães) para uma associação positiva entre a Disciplina (CRQ:P) e a Hiperatividade/Défice de Atenção (SDQ-Por); e para uma associação negativa entre a Vida Diária (CRQ:P) e a Hiperatividade/Défice de Atenção, Sintomas Emocionais e Total de Dificuldades (SDQPor), quando o informador é o pai. Verificou-se ainda, para os pais, uma associação negativa entre a Educação/Atenção Positiva (CRQ:P) os Sintomas Emocionais (SDQPor) e entre o Total de Rotinas (CRQ:P) e a Hiperatividade/Défice de Atenção (SDQPor). Por fim, são discutidos os resultados de acordo com a literatura e apontadas as contribuições, implicações e limitações do estudo.
  • MyStreets - Programa de Reminiscência com Realidade Virtual: construção e estudo de viabilidade
    Publication . Figueiredo, Mariana Marques de; Afonso, Rosa Marina Lopes Brás Martins; Amaral, Ana Paula Saraiva
    As Terapias Não Farmacológicas (TNF’s) utilizadas na gestão da demência têm vindo a recorrer às novas tecnologias como ferramentas de intervenção terapêutica. A Realidade Virtual (RV) tem-se revelado uma ferramenta útil na Terapia de Reminiscência (TR), podendo promover diversão, relaxamento e a melhoria do bem-estar geral da Pessoa com Demência (PcD). Este estudo tem como objetivos construir um programa de reminiscência com RV, analisar a sua viabilidade e avaliar o impacto no Bem-Estar Subjetivo (BES) e na Memória Autobiográfica (MA) dos participantes. O programa de reminiscência com RV, denominado MyStreets, foi construído com base na revisão da literatura e reflexão sobre a temática. O estudo de viabilidade foi realizado com 32 participantes residentes em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, com idades compreendidas entre os 61 e os 95 anos (M = 83.9, DP = 8.8), que foram divididos em dois grupos (controlo e experimental). O MyStreets é um programa de 10 sessões de exercícios de reminiscência baseados na apresentação de locais exteriores significativos com recurso à RV. Foi realizada uma avaliação pré e pós-intervenção recorrendo a instrumentos de avaliação psicológica. Os resultados indicaram melhorias significativas no grupo experimental, na sintomatologia depressiva (Z = - 2.18, p = .029) e ansiógena (Z = - 2.37, p = .018) e na MA, tanto um aumento significativo do número de MA’s evocadas (Z = - 2.01, p = .045), como de MA’s específicas (Z = - 3.24, p = .001) e positivas (Z = - 1.99, p = .046). Constataram-se, ainda, melhorias no bem-estar, elevados níveis de sensação de presença e a inexistência de sintomas adversos associados à exposição à RV. Os resultados sugerem que o programa MyStreets promove efeitos positivos na MA e melhorias na sintomatologia depressiva e ansiógena, sendo necessários estudos mais robustos para a análise do seu impacto e melhorias ao programa.
  • O bem-estar em indivíduos com perturbações do neurodesenvolvimento: Uma revisão sistemática da literatura
    Publication . Pereira, Maria Inês de Matos; Costa, Vítor; Oliveira, Ema Patricia de Lima
    A investigação aqui apresentada teve como principal objetivo rever a literatura recente sobre o bem-estar em pessoas com perturbações do neurodesenvolvimento. Esta revisão focou-se inicialmente em todas as perturbações do neurodesenvolvimento, no entanto, face ao volume de estudos existentes, optou-se por selecionar apenas as mais frequentes na literatura sobre o tema: a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), a Perturbação do Desenvolvimento da Linguagem e a Dislexia. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura (RSL) tendo como base o modelo PRISMA. A pesquisa foi efetuada nas bases de dados SCOPUS e PubMed, circunscrevendo-se a artigos científicos publicados entre 2018 e 2014 e relativos a estudos com recolha de dados primários. Foram analisados globalmente 535 artigos, dos quais 53 submetidos para leitura integral. Por fim, com base na aplicação dos critérios de inclusão definidos, foram selecionados 33 artigos científicos. Os resultados obtidos apontam para um conjunto diversificado de preditores e de mediadores do bem-estar em pessoas neurodivergentes, nomeadamente características associadas às perturbações do neurodesenvolvimento. No geral, conclui-se que os níveis de bem-estar na população neurodivergente são inferiores, comparativamente com a população neurotípica, justificando a relevância e a necessidade de um maior investimento em intervenções eficazes junto desta população, no sentido de melhorar a sua saúde mental e satisfação com a vida.
  • Avaliação do Distresse Psicológico relacionado com a Diabetes, do Otimismo Disposicional e do Autocuidado em pacientes diagnosticados com Diabetes Mellitus tipo 2
    Publication . Oliveira, Maria Clara Durvino de; Carvalho, Paula Susana Loureiro Saraiva de; Silva, Cláudia Maria Gomes Mendes da
    Antecedentes: Atualmente, os fatores associados ao progresso clínico da Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) abrangem uma gama mais ampla do que os tradicionais fatores clínicos. Sendo uma doença crónica, a gestão da diabetes e a convivência a longo prazo com as suas exigências influenciam significativamente os aspectos psicológicos e comportamentais dos pacientes. Objetivo: Pretendeu-se analisar a relação entre o Autocuidado, o Distresse Psicológico relacionado com a diabetes e o Otimismo Disposicional em pacientes com DM2. Método: Participaram71 indivíduos com diagnóstico de DM2, com idades compreendidas entre 43 e 91 anos, utentes do Departamento de Diabetologia da Unidade Local de Saúde da Cova da Beira. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico e 3 questionários de autorelato: ‘’Escala de actividades de autocuidado com a diabetes’’, “Problem Areas In Diabetes5” e ‘’Revised Life Orientation Test’’, nas suas versões adaptadas para português. Resultados: Em relação aos níveis totais, o Autocuidado apresentou uma média de 5 dias por semana, o Distresse Psicológico relacionado com a diabetes apresentou níveis ligeiramente acima do ponto de corte, e o Otimismo Disposicional apresentou níveis acima da média. Não foram encontradas correlações significativas entre o Autocuidado e o Otimismo Disposicional, nem com o Distresse Psicológico. No entanto, verificou-se uma correlação significativa entre o Otimismo Disposicional e o Distresse Psicológico relacionado com a diabetes. Conclusões: Concluiu-se que, embora o otimismo possa reduzir o distresse psicológico dos pacientes, ele, por si só, não é suficiente para melhorar os comportamentos de autocuidado ou aumentar a adesão ao tratamento.
  • A avaliação do distress psicológico: Revisão sistemática sobre a Kessler Psychological Distress Scale
    Publication . Cruvinel, Leticia Gouveia; Ramos, Ludovina Maria de Almeida
    O distress pode ser descrito, genericamente, como um estado de sofrimento emocional, resultando numa combinação de indicadores psicológicos, como baixa autoestima, desesperança, desamparo, confusão do pensamento, tristeza, ansiedade, sintomas psicosomáticos, sinais de ‘stress’ ou tensão, e sintomas de ansiedade ou depressão. O presente trabalho teve como principal objetivo compreender as características psicométricas da Escala de Distress PSicológico de Kessler em diferentes populações e culturas. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática da literatura (RSL), seguindo o modelo PRISMA, a fim de reduzir o risco de vieses nos resultados. A pesquisa foi realizada em bases de dados como Web of Science, Scopus e PubMed, utilizando estudos publicados entre os anos de 2014 e 2024. A revisão incluiu 12 estudos quantitativos que atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos. A maioria dos autores considera o distress como uma resposta do organismo a tensões internas e externas, com sintomas como baixa autoestima, tristeza, ansiedade e desesperança, afetando o desempenho diário e podendo agravar doenças crônicas, sendo a Escala de Distress Psicológico de Kessler (K10 e K6) um dos instrumentos utilizados para avaliar e identificar esta sintomatologia de forma consistente. Os artigos presentes neste estudo sugerem, genericamente, que a Escala de Distress Psicológico de Kessler apresenta boas características psicométricas, ainda que seja necessário desenvolver mais estudos visando o estabelecimento de normas clínicas mais específicas para populações culturalmente diferentes. Em termos gerais, as versões traduzidas estudadas constituem um bom instrumento de rastreio ou screening do distress.
  • Perceção de Coparentalidade e de Problemas Socioemocionais de Crianças em Idade Pré- Escolar: Um Estudo Comparativo entre Mães e Pais em Famílias Nucleares Intactas
    Publication . Salvador, Márcia Isabel Cotovio; Cunha, Ana Isabel Silva Santos Barbosa
    A coparentalidade diz respeito à forma como duas pessoas, que partilham a responsabilidade de criar e educar uma criança, se relacionam uma com a outra, se apoiam mutuamente e coordenam esforços no seu papel enquanto pais. A literatura sugere que uma coparentalidade positiva é benéfica para o desenvolvimento socioemocional das crianças, enquanto uma coparentalidade negativa é potenciadora do desenvolvimento de problemas de externalização e internalização. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre a coparentalidade e os problemas socioemocionais de crianças em idade pré-escolar, através da comparação das perceções de mães e pais. A amostra é composta por 110 casais de famílias nucleares intactas, com filhos entre os 3 e os 6 anos (M = 4.21; DP = .92). Mães e pais responderam, de forma independente, às versões portuguesas do Coparenting Questionnaire (CQ), que permite avaliar as perceções que os cônjuges têm um do outro enquanto pais em três dimensões (cooperação, conflito e triangulação), e do Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), que permite a identificação de dificuldades socioemocionais dos seus filhos. A análise comparativa foi realizada em quatro níveis: análise dos itens, acordo interparental, análise de diferenças e associação entre as variáveis. Os resultados revelaram elevada similaridade na forma como as mães e os pais responderam aos itens do CQ e do SDQ. Foram encontradas correlações significativas, positivas, fracas e moderadas entre a perceção materna e paterna de Cooperação e Conflito, e fortes para a perceção dos Problemas de Externalização, Internalização e Total das Dificuldades. Verificou-se uma diferença estatisticamente significativa entre as perceções materna e paterna de Cooperação na relação coparental, com os pais a considerar que as mães são mais cooperantes. Tanto na perspetiva das mães, como dos pais, o Conflito na relação coparental revelou-se positivamente associado com os Problemas de Externalização dos filhos. Apenas para as mães, a perceção de maior Cooperação na relação coparental foi associada à perceção de menos Problemas de Externalização dos filhos. São discutidas as implicações do estudo para a investigação e intervenção com famílias com crianças em idade pré-escolar.
  • Tradução e Adaptação do Emotion Beliefs Questionnaire (EBQ) para o Contexto Português
    Publication . Rosa, Celeste Gil; Ramos, Ludovina Maria de Almeida
    Avaliar as crenças sobre as emoções é um aspeto fundamental para compreender de que forma estas influenciam as estratégias de regulação emocional, assim como o desenvolvimento de psicopatologia. O presente estudo tem como objetivo verificar a estrutura fatorial do Emotion Beliefs Questionnaire (EBQ), contribuindo para o processo da sua validação no contexto português. Este instrumento avalia as crenças das emoções em duas dimensões principais, a controlabilidade e a utilidade. Foi utilizada uma amostra constituída por 125 adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e os 15 anos (M = 13.35, DP = .99). Os resultados demostraram uma consistência interna revelando valores de confiabilidade bons a excelentes. Foram, ainda, analisadas a validade concorrente e a invariância entre géneros e idade. Relativamente ao primeiro os resultados indicaram uma correspondência significativa no que se refere ao tema abordado. Relativamente à invariância, o género revelou-se invariável, ao contrário da idade, que mostrou interferência nos resultados. A análise à estrutura, revelou que os dados suportam dois modelos distintos, um de quatro fatores e outro de três, sendo que o primeiro se revelou melhor ajustado, resultando numa estrutura de dois fatores de utilidade divididos por valência e dois fatores de controlabilidade também eles divididos por valência. Os dados também parecem suportar um modelo de segunda ordem, apoiando a existência de um construto de crenças sobre as emoções multidimensional e coerente. Em termos gerais, o presente estudo suporta o EBQ como uma medida adequada e válida para a avaliação das crenças sobre as emoções.
  • Níveis de autocuidado e resiliência em pacientes diagnosticados com Diabetes Mellitus Tipo 2
    Publication . Fernandes, Carolina de Matos; Carvalho, Paula Susana Loureiro Saraiva de; Silva, Cláudia Maria Gomes Mendes da
    O presente estudo teve como principal objetivo contribuir para a caracterização e avaliação da Resiliência e do Autocuidado em pacientes diagnosticados com Diabetes Mellitus 2, a sua variação em função das variáveis sexo e idade, bem como a relação entre as duas variáveis – Resiliência e Autocuidado. A amostra foi composta por 71 adultos diagnosticad0s com Diabetes Mellitus Tipo 2 com idades compreendidas entre os 43 e os 91 anos. Foram administrados um Questionário Sociodemográfico, a Escala de Resiliência para Adultos (ERA) e a Escala de Atividades de Autocuidado com a Diabetes (EAAD). Foi possível constatar que os participantes do sexo feminino têm uma tendência para apresentar níveis mais elevados de comportamentos de autocuidado com a Diabetes, assim como de Resiliência – quando comparados com indivíduos do sexo masculino. Foi possível verificar um decréscimo dos comportamentos de autocuidado com o aumento da idade. Ademais, constatouse uma relação positiva entre a Resiliência e o Autocuidado, bem como a capacidade preditiva da Resiliência nos níveis de Autocuidado.