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Non-surgical treatments for androgenetic alopecia in adult men: indications, adverse effects and efficacy: Systematic Review

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Abstract(s)

Background: Androgenetic alopecia is the most common cause of hair loss in humans. It is mediated by dihydrotestosterone [DHT], a form of testosterone. It usually appears in adolescence and tends to evolve into progressive hair loss that follows a pattern distribution. The frequency of men suffering from androgenetic alopecia increases with age, affecting up to 80 % of Caucasian men. In recent years, several surgical and non-surgical treatments have been developed to treat and prevent this condition. Objective: Determine the efficacy and safety of existing non-surgical therapies for androgenetic alopecia. This paper intends to summarize the therapeutic evidence of these therapies, providing doctors with a tool that allows them to medicate their patients based on the evidence shown. Methods: A search was performed in PubMed, Scopus and Cochrane of clinical trials published in English, dated between 2011 and 2021. The search strategy used was “(Androgenetic alopecia AND ((therapeutics) OR (therapy) OR (treatment))”, with the added filter of clinical trials involving only men over 18 years of age. The main outcome was the evaluation of the effectiveness of the different therapies and the secondary outcome was the analysis of the safety of these therapies. Results: 14 studies were included in this systematic review, of which 11 are randomized controlled trials and 3 are non-randomized clinical trials. Of these studies, 4 analysed the efficacy and safety of 5 alpha Reductase enzyme inhibitors, 5 addressed minoxidil therapies, and 5 focused on the analysis of low-level laser therapy (LLLT). These studies seem to demonstrate that the 3 therapies mentioned above have some effectiveness in fighting androgenetic alopecia. The adverse effects of these therapies are also described in the included studies, however, to more precisely assess the safety level of the different treatments, further studies are suggested. It is also worth noting that 11 of the studies presented have a moderate risk of bias, 2 have a high risk of bias and 1 of the studies has a very high risk of bias. Conclusion: The analysed therapies seem to be promising in the treatment of androgenetic alopecia, since all seem to demonstrate efficacy in this use.
Introdução: A alopécia androgenética é a causa mais comum de queda de cabelo em humanos. Esta é mediada pela dihidrotestosterona [DHT], uma forma de testosterona, geralmente aparece na adolescência e tende a evoluir para queda de cabelo progressiva que segue um padrão de distribuição. A frequência de homens que sofrem de alopécia androgenética aumenta com a idade, afetando até 80% dos homens caucasianos. Nos últimos anos, vários tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos foram desenvolvidos para tratar e prevenir esta condição Objetivo: Determinar a eficácia e a segurança das terapêuticas não cirúrgicas existentes para a alopécia androgenética. Pretende-se, assim, resumir a evidência terapêutica das mesmas, oferecendo aos médicos uma ferramenta que lhes permita medicar os seus pacientes com base nas evidências demonstradas. Métodos: Realizou-se uma pesquisa na PubMed, Scopus e Cochrane de ensaios clínicos publicados em inglês, datados entre 2011 e 2021. Utilizou-se como estratégia de pesquisa “(Androgenetic alopecia AND ((therapeutics) OR (therapy) OR (treatment))”, tendo adicionado, como filtro, ensaios clínicos envolvendo homens com mais de 18 anos; O principal outcome considerado foi a avaliação da eficácia das diferentes terapias e como outcome secundário procurou-se analisar o nível de segurança das mesmas. Resultados: Foram incluídos 14 estudos nesta revisão sistemática, dos quais 11 são ensaios clínicos randomizados e 3 são ensaios clínicos não randomizados. Destes estudos, 4 analisaram a eficácia e a segurança dos inibidores da enzima 5 alpha Reductase, 5 abordaram as terapias com minoxidil e 5 focaram-se na análise da terapêutica com laser de baixa intensidade (LLLT). Estes estudos parecem demonstrar que as 3 terapias mencionadas possuem alguma eficácia no combate à alopécia androgenética. Os efeitos adversos destas terapêuticas também estão descritos nos estudos incluídos, no entanto, para aferir com maior precisão o nível de segurança dos diferentes tratamentos, sugere-se a realização de mais estudos. De realçar ainda que 11 dos estudos apresentados apresentam risco de viés moderado, 2 risco de viés elevado e 1 dos estudos risco de viés muito elevado. Conclusão: As terapêuticas analisadas parecem ser promissoras no tratamento da alopécia androgenética, uma vez que todas as terapias analisadas parecem demonstrar eficácia no tratamento da alopécia androgenética.

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Alopécia Androgenética Queda de Cabelo Tratamentos Não Cirúrgicos

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