| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 390.22 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Aztlán Aztátlan constitui a terra onfálica, o lugar sem lugar, o paraíso perdido dos Astecas. Na década de 70, o movimento chicano apropria o mito do continente afundado, transformando Aztlán num símbolo identitário da raza, e num desafio à cultura euro-americana. Sobretudo no romance Heart of Aztlán (1976), e no poema épico The Adventures of Juan Chicaspatas (1985), Rudolfo Anaya importa este mito para o barrio de Albuquerque, onde ele próprio viveu. Neste ensaio, analiso o modo como o pai da literatura chicana atualiza, reescreve e subverte a lenda de Aztlán no universo ficcional. Para tanto, comparo este mito a outros semelhantes, examino o processo de mitopoesis, analiso passos das ditas obras, e cito um excerto de uma entrevista que Anaya me concedeu em Setembro de 1999.
Description
Keywords
Rudolfo Anaya Aztlán Identidade Mitopoesia
Pedagogical Context
Citation
Mancelos, João de. “Aztlán: O Barrio que Molda o Mito na Obra de Rudolfo Anaya”. Landscapes of Memory/Paisagens da Memória. Org. Isabel Capeloa Gil, Richard Trewinnard, e Maria Laura Pires. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa Editora, 2004. 279-286. ISBN: 972-54-0079-8.
Publisher
Universidade Católica Portuguesa
