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Pensar em Faróis Urbanos é pensar que os homens se tornam homens porque existe um mundo que lhes permitiu nascer, e assim nasceu, na sua vivência, um outro mundo a que damos o nome de mundo humano, cultura, história. Não há aqui mundos paralelos, mas tão só dimensões concêntricas onde se descobre a unidade do todo e a riqueza inesgotável do real. Os faróis são sempre pontos de referência, indissociáveis da luz, em que o momento se cristalizou. São obras de arte, expressão da existência, que se alimentam das profundezas inultrapassáveis do todo.