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Advisor(s)
Abstract(s)
This study has the objective of examining the consequences of income inequality on
environmental degradation for developed and developing countries for the period of 1990-2014.
The CO2 emissions are usually the indicator used to measure the impact of humanity on the
environment, however, this does not account the total impacts of production and consumption
of goods and services. Recently, Ecological Footprint emerges as an alternate indicator.
Ecological Footprint quantify the population demand, in terms of global hectares per capita, of
for livestock, fish and dairy products, plant-based food and fiber products, timber and other
forest products, the land area used for urban infrastructure like buildings, roads or reservoirs
created by dams, timber and other forest products, the CO2 emissions emitted and the forest
necessary to absorb carbon dioxide emissions from human activities. Moreover, as
environmental degradation has increased worldwide, it is important to understand whether
income inequality has played a role in this chaos. Therefore, the Driscoll-Kraay estimator with
fixed effects was chosen to estimate the short and long-run effect of various drives in ecological
footprint. The findings suggest that income inequality did not contributed to the ecological
footprint in short-run but in long-run, inequality declines the ecological footprint in developing
countries while expanding it in developed countries.
Este estudo tem como objetivo analisar as consequências da desigualdade de rendimento na degradação ambiental em países desenvolvidos e países em desenvolvimento para o período de 1990-2014. As emissões de CO2 é habitualmente o indicador utilizado para medir o impacto da humanidade no meio ambiente, no entanto, este não contabiliza os impactos totais da produção e consumo de bens e serviços. Recentemente, a pegada ecológica surge como um indicador alternativo. A pegada ecológica quantifica a procura da população, em termos de hectares per capita globais, de pecuária, peixe e laticínios, produtos alimentares e de fibra de base vegetal, madeira e outros produtos florestais, a área de terra usada para infraestruturas urbanas como prédios, estradas ou reservatórios criados por barragens, as emissões de CO2 emitidas e a floresta necessária para absorver as emissões de dióxido de carbono das atividades humanas. Portanto, com a crescente degradação ambiental é importante entender se a desigualdade de renda tem desempenhado um papel neste caos. Então, o estimador Driscoll-Kraay com efeitos fixos foi escolhido para estimar a influência de curto e longo prazo de vários drivers na pegada ecológica. Os resultados sugerem que a desigualdade de renda não contribuiu para a pegada ecológica em curto prazo, mas, no longo prazo, a desigualdade diminui a pegada ecológica nos países em desenvolvimento enquanto que a amplia em países desenvolvidos.
Este estudo tem como objetivo analisar as consequências da desigualdade de rendimento na degradação ambiental em países desenvolvidos e países em desenvolvimento para o período de 1990-2014. As emissões de CO2 é habitualmente o indicador utilizado para medir o impacto da humanidade no meio ambiente, no entanto, este não contabiliza os impactos totais da produção e consumo de bens e serviços. Recentemente, a pegada ecológica surge como um indicador alternativo. A pegada ecológica quantifica a procura da população, em termos de hectares per capita globais, de pecuária, peixe e laticínios, produtos alimentares e de fibra de base vegetal, madeira e outros produtos florestais, a área de terra usada para infraestruturas urbanas como prédios, estradas ou reservatórios criados por barragens, as emissões de CO2 emitidas e a floresta necessária para absorver as emissões de dióxido de carbono das atividades humanas. Portanto, com a crescente degradação ambiental é importante entender se a desigualdade de renda tem desempenhado um papel neste caos. Então, o estimador Driscoll-Kraay com efeitos fixos foi escolhido para estimar a influência de curto e longo prazo de vários drivers na pegada ecológica. Os resultados sugerem que a desigualdade de renda não contribuiu para a pegada ecológica em curto prazo, mas, no longo prazo, a desigualdade diminui a pegada ecológica nos países em desenvolvimento enquanto que a amplia em países desenvolvidos.
Description
Keywords
Ardl Degradação Ambiental Desigualdade do Rendimento Pegada Ecológica
