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Authors
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Abstract(s)
The purpose of this study is to present a complete overview of continuous improvement,
which justifies its supreme importance to present-day organizations. A case is made why
organizations should strive to improve continuously.
By analyzing the history and evolution of quality and continuous improvement in specific, it
becomes clearer how its concept developed and how today's most popular paradigms and
methodologies came to be. Times of economic crisis triggered revolutions in this field and
many organizations recovered and rose to the top thanks to their continuous improvement
efforts.
These paradigms and methodologies — namely Lean, Six Sigma, Theory of Constraints and
Lean Six Sigma — are then dissected in order to understand what they consist of, their
methods and tools, and their strengths and weaknesses. Through the comparison of the first
three methodologies mentioned above, it is shown that neither can be classified as the best.
All are effective, but it is up to the organization to find which better suits its strategy and
needs.
Lean Six Sigma, on the other hand, integrates two methodologies and thus has the potential
to provide greater benefits for organizations, although it must still develop further toward an
effective integration model. In similar fashion, other hybrid methodologies show signs of
potential and therefore are believed to be the future of continuous improvement.
A secondary purpose of this dissertation is to identify universal principles common to all
continuous improvement paradigms and methodologies. These are rules or "commandments"
that hold true for every organization and must be followed if a continuous improvement
initiative is to be successful.
O objectivo deste estudo é apresentar uma visão completa da melhoria contínua, que justifique a sua importância suprema para as organizações da actualidade. É defendida a ideia de que as organizações devem esforçar-se para melhorar continuamente e explicado o porquê. Ao analisar a história e a evolução da qualidade e da melhoria contínua em específico, tornase mais claro como o conceito se desenvolveu e como se vieram a criar os paradigmas e as metodologias mais populares dos dias de hoje. Épocas de crise económica desencadearam revoluções neste campo e muitas foram as organizações que recuperaram e ascenderam ao topo graças aos seus esforços de melhoria contínua. Estes paradigmas e metodologias - nomeadamente, Lean, Seis Sigma, Teoria das Restrições e Lean Seis Sigma - são dissecados em seguida, a fim de entender em que consistem, quais os seus métodos e ferramentas, e quais os seus pontos fortes e fracos. Através da comparação das primeiras três metodologias mencionadas, é demonstrado que nenhuma delas pode ser classificada como sendo a melhor. Todas são eficazes, mas cabe a cada organização descobrir qual a que melhor se adequa à sua estratégia e necessidades. O Lean Seis Sigma, por outro lado, integra duas metodologias e, portanto, tem potencial para proporcionar maiores benefícios às organizações, embora ainda tenha de se desenvolver no sentido de criar um modelo de integração eficaz. De modo semelhante, outras metodologias híbridas dão sinais de potencial e por isso se acredita que sejam o futuro da melhoria contínua. Um objectivo secundário deste trabalho é a identificação de princípios universais que sejam comuns a todos os paradigmas e metodologias de melhoria contínua. Tratam-se de regras ou "mandamentos" que permanecem verdadeiros para qualquer organização e que devem ser seguidos para que as iniciativas de melhoria contínua sejam bem sucedidas.
O objectivo deste estudo é apresentar uma visão completa da melhoria contínua, que justifique a sua importância suprema para as organizações da actualidade. É defendida a ideia de que as organizações devem esforçar-se para melhorar continuamente e explicado o porquê. Ao analisar a história e a evolução da qualidade e da melhoria contínua em específico, tornase mais claro como o conceito se desenvolveu e como se vieram a criar os paradigmas e as metodologias mais populares dos dias de hoje. Épocas de crise económica desencadearam revoluções neste campo e muitas foram as organizações que recuperaram e ascenderam ao topo graças aos seus esforços de melhoria contínua. Estes paradigmas e metodologias - nomeadamente, Lean, Seis Sigma, Teoria das Restrições e Lean Seis Sigma - são dissecados em seguida, a fim de entender em que consistem, quais os seus métodos e ferramentas, e quais os seus pontos fortes e fracos. Através da comparação das primeiras três metodologias mencionadas, é demonstrado que nenhuma delas pode ser classificada como sendo a melhor. Todas são eficazes, mas cabe a cada organização descobrir qual a que melhor se adequa à sua estratégia e necessidades. O Lean Seis Sigma, por outro lado, integra duas metodologias e, portanto, tem potencial para proporcionar maiores benefícios às organizações, embora ainda tenha de se desenvolver no sentido de criar um modelo de integração eficaz. De modo semelhante, outras metodologias híbridas dão sinais de potencial e por isso se acredita que sejam o futuro da melhoria contínua. Um objectivo secundário deste trabalho é a identificação de princípios universais que sejam comuns a todos os paradigmas e metodologias de melhoria contínua. Tratam-se de regras ou "mandamentos" que permanecem verdadeiros para qualquer organização e que devem ser seguidos para que as iniciativas de melhoria contínua sejam bem sucedidas.
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Keywords
Lean Lean Seis Sigma Melhoria Contínua Qualidade Seis Sigma Teoria das Restrições
