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Défice visual e medo das quedas na velhice : um estudo na cidade da Covilhã
dc.contributor.author | Pinto, Filipa Alexandra Ramos | |
dc.date.accessioned | 2013-05-20T10:40:52Z | |
dc.date.available | 2013-05-20T10:40:52Z | |
dc.date.issued | 2012-10 | |
dc.description.abstract | Com o passar dos anos ocorrem diversas alterações no organismo que podem provocar uma redução de visão, podendo ser fisiológicas ou patológicas, sendo que este decréscimo de visão leva muitas vezes à ocorrência de quedas ou provoca algum medo nos idosos em realizar determinadas tarefas. Este estudo tem como objetivos: (1) avaliar a perceção que os idosos têm da sua visão; (2) Analisar a associação na perceção da visão entre grupos que usam e não usam óculos e/ou lentes de contacto; (3) analisar a relação entre perceção que os idosos têm da sua visão e medo de quedas. Participaram neste estudo 226 idosos, com idades compreendidas entre os 65 e os 96 anos, residentes na cidade da Covilhã. Os resultados obtidos indicam que a maioria dos idosos 122 (55.7%) considera que a sua visão é boa ou muito boa. Em relação ao uso ou não de óculos e/ou lentes de contacto, constatouse que a faixa etária dos 65 aos 75 anos é onde se verifica a maior percentagem de uso (92%) e que 90% das mulheres e 84% dos homens usam óculos e/ou lentes de contacto. No que respeita a perceção que os idosos têm da sua visão segundo a utilização ou não de óculos e/ou lentes de contacto não se verificou nenhuma associação, sendo que nos idosos que usam óculos e/ou lentes de contacto 111 (57.5%) consideram a sua visão boa ou muito boa, 56 (29%) consideram-na aceitável e 26 (13.5%) revelam ser fraca ou muito fraca. Nos idosos que não usam, 11 (42.3%) revelam ser boa ou muito boa, 11 (42.3%) consideram ser aceitável e 4 (15.4%) dizem ser fraca ou muito fraca. Em relação á escala de eficácia de quedas as pessoas idosas mostraram altos níveis de confiança no desempenho de todas as tarefas, sendo que “tomar banho ou duche”, foi a que apresentou um valor mais baixo. Quanto ao medo das quedas segundo o uso ou não de óculos ou lentes de contacto não se registaram diferenças estatisticamente significativas, assim como no medo das quedas segundo a perceção que os idosos têm da sua visão. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.6/1220 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Universidade da Beira Interior | por |
dc.subject | Envelhecimento - Défice visual | por |
dc.subject | Optometria geriátrica | por |
dc.subject | Oftalmologia geriátrica | por |
dc.subject | Envelhecimento - Visão - Quedas | por |
dc.subject | Envelhecimento - Patologias da visão | por |
dc.title | Défice visual e medo das quedas na velhice : um estudo na cidade da Covilhã | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Covilhã | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |