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Aleitamento materno

dc.contributor.advisorRosa, Celina Pires
dc.contributor.authorLima, Maria João Ribeiro Teixeira
dc.date.accessioned2012-12-05T10:11:37Z
dc.date.available2012-12-05T10:11:37Z
dc.date.issued2010-04
dc.description.abstractO Aleitamento Materno é reconhecido mundialmente como um dos principais instrumentos para a promoção da saúde infantil. Em 2002, foi implementado um Programa de Intervenção na Comunidade, em Belmonte, que visa aumentar a prevalência e duração da amamentação, na área de influência do respectivo Centro de Saúde. Objectivos: Conhecer a prevalência e a duração do aleitamento materno, em 2001 e 2006, e a respectiva evolução; identificar os factores associados a uma maior duração da amamentação e avaliar o impacto do Programa de Intervenção na Comunidade. Métodos: Estudo observacional, descritivo, transversal e retrospectivo, realizado mediante a aplicação de um questionário, a 89 mães de crianças nascidas em 2001 e 2006, da área de influência do Centro de Saúde de Belmonte. Caracterizaram-se factores sócio-demográficos, parâmetros da gravidez e parto, a prevalência e duração da amamentação. Estudou-se a relação entre a duração do aleitamento materno e os seus factores condicionantes. Resultados: As taxas de prevalência foram de 87,5 e 95,9% ao nascimento, 80 e 91,8% no 1º mês, 75 e 71,4% aos 3 meses, 60 e 61,2% no 6º mês, 25 e 49% aos 12 meses e 2,5 e 22,4% ao 24º mês, respectivamente em 2001 e 2006. A duração média aumentou significativamente de 7,24 ± 6,07 meses em 2001, para 12,09 ± 11,13 meses em 2006. Entre os anos estudados, houve uma diminuição da idade média de introdução das Fórmulas Infantis Adaptadas e um aumento do tempo entre o seu início e o desmame, das grávidas que receberam informação sobre a amamentação e dos médicos de família e enfermeiros como fontes da mesma. Em ambos os anos, o aconselhamento partiu, maioritariamente, dos profissionais de saúde. Em 2006, 53,1% das mães aderiram ao Curso de Preparação para a Amamentação, o que se traduziu num aumento da duração do respectivo aleitamento. Os factores que aumentaram significativamente a duração da amamentação, em ambos os anos em estudo, foram a assistência médica e informação durante a gravidez, os médicos de família como fontes dessa informação e o peso à nascença superior a 2500g. Em 2006, o desmame por “percepção de leite insuficiente”, “decisão materna”, “choro persistente”, “má progressão ponderal” ou “prematuridade” esteve associado à diminuição significativa da duração da amamentação. Conclusão: As taxas de prevalência do aleitamento materno foram elevadas e evoluíram positivamente entre 2001 e 2006. O aumento significativo da duração da amamentação, entre os anos estudados, reforça a importância dos profissionais de saúde enquanto fontes de informação, aconselhamento e apoio às grávidas e às mães em fase de amamentação.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/786
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherUniversidade da Beira Interiorpor
dc.subjectAleitamento maternopor
dc.subjectAmamentação - Duraçãopor
dc.subjectAleitamento materno - Saúde infantilpor
dc.titleAleitamento maternopor
dc.title.alternativeEstudo da prevalência e duração na área de influência do Centro de Saúde de Belmontepor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCovilhãpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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