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The role of specific warm-up amongst traditional resistance training exercises performances

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Abstract(s)

In the last few years, investigations have been conducted to better understand warm-up design for different sports performance, such as running, swimming, and team sports. However, few have focused on warm-up impact during training. For instance, the ideal warm-up load for resistance training is unclear and should be further studied. The current thesis aimed to analyze the effects of different specific warm-ups in resistance training and to verify how different loads affect squat and bench press resistance training, by measuring the mechanical, physiological, and psychophysiological responses. To support this, the following steps were performed: (i) a literature review focusing on the warm-up effects on strength during resistance exercises; (ii) analysis of the effects of specific warm-up in squat and bench press exercises; and (iii) analysis of the effects of three different specific warm-ups in squat and bench press training. The main conclusions drawn were: (i) despite the recent increased interest in this subject, there is limited research on the effects of warm-up in resistance training; (ii) literature suggests that specific warm-up provides the changes needed to prepare the athlete for the upcoming resistance effort, with no benefits from adding a general warm-up; (iii) the specific warm-up with progressive intensity, performed in the same exercise as the main activity, optimizes squat and bench press resistance training; (iv) propulsive velocity and mechanical power during squat resistance training were positively influenced by performing a progressive-intensity warm-up or a specific warm-up with 80% of training load; (v) the time to achieve peak velocity, mechanical power and work in bench press training were optimized after the progressive-intensity warm-up. Our results give clear evidence that higher intensities (i.e., 80% of training load) and only a few repetitions (i.e., 6 repetitions) should be used during specific warm-ups to optimize squat training. However, bench press training should be preceded by more repetitions (i.e., 2 × 6 repetitions) with progressive loads (i.e., 40% and 80% of training load). Furthermore, warming up with few repetitions and low loads may not be enough to maximize squat and bench press performances. These findings can be used by sports professionals to optimize resistance training and performance, and by researchers for their future investigations to further understand the effects of warm-up in strength performance.
Nos últimos anos têm sido desenvolvidas investigações para entender a estrutura do aquecimento realizado em competição na corrida, natação e em desportos de equipa. Contudo, poucos estudos debruçaram-se acerca do impacto do aquecimento durante o treino. Por exemplo, a carga ideal de aquecimento para o treino da força muscular é ainda desconhecida e deverá ser estudada. A presente Tese pretende analisar os efeitos de diferentes aquecimentos específicos no treino da força e verificar como cargas diferentes podem afetar o desempenho no exercício de supino e de agachamento, analisando as respostas mecânicas, fisiológicas e psicofisiológicas. Para isso, diferentes etapas foram concretizadas: (i) uma revisão da literatura acerca dos efeitos do aquecimento na força durante os exercícios resistidos; (ii) a análise do efeito do aquecimento específico nos exercícios de agachamento e supino; e (iii) a análise dos efeitos de três diferentes aquecimentos específicos no treino de agachamento e de supino. As principais conclusões foram: (i) apesar do recente aumento do interesse neste assunto, há poucas pesquisas sobre os efeitos do aquecimento no treino de força; (ii) a literatura sugere que o aquecimento específico fornece as mudanças necessárias para preparar o atleta para o exercício de força, sem benefícios extra ao adicionar um aquecimento geral prévio; (iii) o aquecimento específico com intensidade progressiva, realizado no mesmo exercício da atividade principal, otimiza o treino de agachamento e de supino; (iv) a velocidade e a potência mecânica durante o treino de agachamento foram influenciadas positivamente pela realização de um aquecimento de intensidade progressiva ou um aquecimento específico com 80% da carga de treino; (v) o tempo para atingir o pico de velocidade, potência mecânica e trabalho no treino de supino foram otimizados após o aquecimento de intensidade progressiva. Estes resultados evidenciam que as intensidades mais elevadas (i.e., 80% da carga de treino) e apenas algumas repetições (i.e., 6 repetições) devem ser usadas durante o aquecimento específico para otimizar o treino de agachamento. No entanto, o treino de supino deve ser precedido por mais repetições (i.e., 2 × 6 repetições) com cargas progressivas (i.e., 40% e 80% da carga de treino). O aquecimento com poucas repetições e cargas baixas pode não ser suficiente para maximizar o desempenho do agachamento e do supino. Estas evidências podem ser utilizadas por profissionais do desporto para otimizar o treino de força e o desempenho, e por investigadores que pretendam entender melhor os efeitos do aquecimento no desempenho da força muscular.

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Pré-Exercício Força Velocidade Treino Potência

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