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Authors
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Abstract(s)
Up until the Industrial Revolution, in the eighteenth century, human activity did not have a
great impact on the environment. From that point on, however, the great growth of
industrialization has taken its toll on the planet. Population has exponentially grown, since
that period, and so have their needs; more products/goods are manufactured to meet and
capitalize demands, agriculture became intensive with the energy consumption/production
following the trend, causing an increase on the GHG emissions, a carefree use of natural
resources and the overall destruction of the natural world.
In second half of the twentieth century researchers warned the world that the economic
model was harming the environment, temperatures were rising, resources were being used
without any criteria and the ozone layer was disappearing. Now, in the 21st century, with
decades of data in record, the scientific community is sure that, if an alternative for the
current economic model is not adopted soon, the consequences will be catastrophic.
Because the business role is well-established, changing its approach to the environment
becomes a long-term process, not only because it requires a change on manufacturing
processes, but also a big investment, nonetheless some companies are taking action and
presenting results.
Having the previous ideas into consideration, it is necessary to understand what moves and
drives companies into adopting environmentally sustainable practices and supported in
what type of principles and ideas. To address this purpose, a literature review was
performed on several important concepts and the reports on sustainability of two big
Portuguese companies were analysed. The results suggest that legislation compliance is the
main driver or instrument, but the creation of new value and response to costumers
demands on sustainability is also important.
Até à Revolução Industrial, no século XVIII, a atividade humana não teve grande impacto no meio ambiente. A partir daí, porém, o rápido crescimento da industrialização começou a afetar o planeta. Desde esse período, a população cresceu exponencialmente bem como as suas necessidades; mais produtos/mercadorias começaram a ser fabricados para atender e capitalizar os níveis crescentes de procura, a agricultura intensificou-se, e o consumo/produção de energia seguiu a tendência, causando um aumento nas emissões de gases com efeito de estufa, um uso desregulado dos recursos naturais e a destruição geral do ambiente natural. Na segunda metade do século XX, os investigadores alertaram o mundo de que o modelo económico era prejudicial para o meio ambiente, as temperaturas estavam a subir, os recursos usados sem nenhum critério e a camada de ozono estava a ser destruída. Agora, no século XXI, com décadas de registos, a comunidade científica sabe que, se uma alternativa para o atual modelo económico não for adotada em breve, as consequências serão desastrosas. Como o tecido empresarial está bem estabelecido, a mudança de abordagem relativamente ao impacto no meio ambiente torna-se num processo de longo prazo, não apenas porque exige uma mudança nos processos de fabricação, mas também um grande investimento monetário. No entanto, algumas empresas estão a agir e a apresentar resultados. Tendo em consideração as ideias anteriores, é necessário entender o que move e leva as empresas a adotar medidas ambientalmente sustentáveis e em que princípios e ideias se baseiam para esta nova abordagem. Para o efeito, foi realizada uma revisão da literatura sobre vários conceitos importantes e foram analisados os relatórios de sustentabilidade de duas grandes empresas portuguesas. Os resultados sugerem que o cumprimento da legislação é o principal fator ou instrumento, mas a criação de novo valor e dar resposta às procuras dos clientes, relativamente à sustentabilidade também se torna importante.
Até à Revolução Industrial, no século XVIII, a atividade humana não teve grande impacto no meio ambiente. A partir daí, porém, o rápido crescimento da industrialização começou a afetar o planeta. Desde esse período, a população cresceu exponencialmente bem como as suas necessidades; mais produtos/mercadorias começaram a ser fabricados para atender e capitalizar os níveis crescentes de procura, a agricultura intensificou-se, e o consumo/produção de energia seguiu a tendência, causando um aumento nas emissões de gases com efeito de estufa, um uso desregulado dos recursos naturais e a destruição geral do ambiente natural. Na segunda metade do século XX, os investigadores alertaram o mundo de que o modelo económico era prejudicial para o meio ambiente, as temperaturas estavam a subir, os recursos usados sem nenhum critério e a camada de ozono estava a ser destruída. Agora, no século XXI, com décadas de registos, a comunidade científica sabe que, se uma alternativa para o atual modelo económico não for adotada em breve, as consequências serão desastrosas. Como o tecido empresarial está bem estabelecido, a mudança de abordagem relativamente ao impacto no meio ambiente torna-se num processo de longo prazo, não apenas porque exige uma mudança nos processos de fabricação, mas também um grande investimento monetário. No entanto, algumas empresas estão a agir e a apresentar resultados. Tendo em consideração as ideias anteriores, é necessário entender o que move e leva as empresas a adotar medidas ambientalmente sustentáveis e em que princípios e ideias se baseiam para esta nova abordagem. Para o efeito, foi realizada uma revisão da literatura sobre vários conceitos importantes e foram analisados os relatórios de sustentabilidade de duas grandes empresas portuguesas. Os resultados sugerem que o cumprimento da legislação é o principal fator ou instrumento, mas a criação de novo valor e dar resposta às procuras dos clientes, relativamente à sustentabilidade também se torna importante.
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Keywords
Caso de Estudo Drivers Economia Circular Legislação Sustentabilidade