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Potencial terapêutico do exercício físico na Doença de Parkinson

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúde::Medicinapor
dc.contributor.advisorBaltazar, Graça Maria Fernandes
dc.contributor.authorFrança, Ângela Magda dos Santos
dc.date.accessioned2019-12-20T17:28:53Z
dc.date.available2019-12-20T17:28:53Z
dc.date.issued2017-6-27
dc.date.submitted2017-5-11
dc.description.abstractA Doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais frequente. Dado que o envelhecimento é o principal fator de risco desta patologia, a sua incidência tende a aumentar, em paralelo com o envelhecimento da população mundial. Do ponto de vista fisiopatológico, caracteriza-se pela degenerescência dos neurónios dopaminérgicos presentes na substância nigra, uma região do sistema nervoso central cuja função é essencial para a coordenação motora. Assim, esta patologia cursa, sobretudo, com uma série de sintomas motores, sendo os principais o tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e a instabilidade postural. Contudo, sintomas não motores estão também presentes, tais como distúrbios do sono, alterações de humor, alterações sensoriais e declínio cognitivo. Esta patologia é uma doença crónica, sendo o seu tratamento apenas sintomático e não curativo. A terapêutica consiste, fundamentalmente, na administração de fármacos que colmatam a deficiência de dopamina a nível central, visando a minimização dos sintomas motores. Porém, com a toma continuada da medicação, o efeito terapêutico vai diminuindo e surgem efeitos secundários não desejáveis, tais como flutuações na resposta motora e discinesias. Por estas razões, a fim de melhorar a qualidade de vida destes doentes, torna-se crucial encontrar outras estratégias, sobretudo não farmacológicas e que controlem também os sintomas não motores. Atualmente, os diversos estudos desenvolvidos têm demonstrado que a prática de exercício físico pode constituir uma opção eficaz para o tratamento das doenças relacionadas com o envelhecimento como é o caso da Doença de Parkinson.por
dc.description.abstractParkinson’s disease is the second most common neurodegenerative disease. As aging is the main risk factor for this pathology, its incidence tends to increase, in parallel with the aging of the world population. From the pathophysiological point of view, it is characterized by the loss of dopaminergic neurons within the substantia nigra, a central nervous system region which function is essential for motor coordination. Thus, this disease presents a range of motor symptoms, mainly rest tremor, rigidity, bradykinesia and gait instability. However, non-motor symptoms, such as sleep disturbances, mood disorders, autonomic dysfunction and cognitive impairment are also present. This pathology is a chronic disease and its treatment is only symptomatic, not curative. Therapy consists essentially in drugs that enhance intracerebral dopamine concentrations, aiming to minimize the motor symptoms. However, with time the therapeutic effect decreases and adverse effects such as fluctuations in motor response and dyskinesias emerge. For these reasons, to improve quality of life of these patients it is crucial to find other strategies, especially non-pharmacological approaches capable also of controlling the non-motor symptoms. Currently, several studies have demonstrated that the practice of physical exercise may be effective in improving different symptoms of age-related diseases such as Parkinson’s disease.eng
dc.identifier.tid202346838
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/8033
dc.language.isoporpor
dc.subjectDoença de Parkinsonpor
dc.subjectExercício Físicopor
dc.subjectMecanismos Biológicospor
dc.subjectSintomas Motorespor
dc.subjectSintomas Não Motorespor
dc.titlePotencial terapêutico do exercício físico na Doença de Parkinsonpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapor

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