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Abstract(s)
Autism spectrum disorder is a complex neurobiological disorder that affects social
interaction, communication, and behavior. While there is no cure, MT has emerged as one
of the most effective ways to improve the quality of life for individuals with autism. Music
can help with communication, emotional expression, and reducing anxiety, providing a
structured and predictable environment. MT can be used as a tool for self-expression,
learning new concepts, and improving motor control. However, more research is needed to
develop disease-modifying therapies that target the core deficits of the disorder.
A perturbação do espectro do autismo é uma condição neurobiológica complexa que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento. As causas exatas desta condição não são totalmente compreendidas, mas está estabelecido que se baseiam numa combinação de fatores genéticos e ambientais. Nos últimos anos, a prevalência da perturbação do espetro do autismo aumentou, gerando mais atenção e pesquisas. Atualmente não há cura para o autismo, mas existem muitas maneiras de controlar e tratar os sintomas associados, por exemplo através da musicoterapia. Este tipo de abordagem surgiu como uma intervenção promissora que pode ajudar indivíduos com autismo a melhorar sua qualidade de vida, especialmente a desenvolver capacidades sociais a nível de comunicação e interação com outras pessoas, dentro ou fora do círculo familiar. Os musicoterapeutas usam uma variedade de instrumentos e ferramentas para ajudar estes indivíduos a expressar as suas emoções e comunicar os seus sentimentos. Além disso, a música fornece um ambiente organizado e previsível que pode ajudar a melhorar o foco e, consequentemente, reduzir a ansiedade. A musicoterapia também pode ser usada como meio de ensino ativo ou passivo, visando explorar e desenvolver a autoconsciência e a autoexpressão. Do ponto de vista neurofisiológico, a música pode também ser um caminho para desenvolver a plasticidade cortical em indivíduos autistas, ou seja, pode ajudar a reconectar os circuitos sensoriomotores cerebelares e cerebrais, melhorando o controle motor e reduzindo comportamentos repetitivos. Isto deve-se ao facto da música ter a capacidade de fortalecer as conexões sinápticas entre diferentes áreas corticais somatossensoriais do cérebro, destacando a importância do sistema de neurônios-espelho e da ínsula anterior. Embora os mecanismos do funcionamento da musicoterapia ainda não sejam totalmente compreendidos, a pesquisa sugere que pode influenciar positivamente a comunicação, a interação social e a expressão emocional em indivíduos com autismo, e isso deve motivar a novas investigações, mais precisas e direcionadas ao indivíduo em questão.
A perturbação do espectro do autismo é uma condição neurobiológica complexa que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento. As causas exatas desta condição não são totalmente compreendidas, mas está estabelecido que se baseiam numa combinação de fatores genéticos e ambientais. Nos últimos anos, a prevalência da perturbação do espetro do autismo aumentou, gerando mais atenção e pesquisas. Atualmente não há cura para o autismo, mas existem muitas maneiras de controlar e tratar os sintomas associados, por exemplo através da musicoterapia. Este tipo de abordagem surgiu como uma intervenção promissora que pode ajudar indivíduos com autismo a melhorar sua qualidade de vida, especialmente a desenvolver capacidades sociais a nível de comunicação e interação com outras pessoas, dentro ou fora do círculo familiar. Os musicoterapeutas usam uma variedade de instrumentos e ferramentas para ajudar estes indivíduos a expressar as suas emoções e comunicar os seus sentimentos. Além disso, a música fornece um ambiente organizado e previsível que pode ajudar a melhorar o foco e, consequentemente, reduzir a ansiedade. A musicoterapia também pode ser usada como meio de ensino ativo ou passivo, visando explorar e desenvolver a autoconsciência e a autoexpressão. Do ponto de vista neurofisiológico, a música pode também ser um caminho para desenvolver a plasticidade cortical em indivíduos autistas, ou seja, pode ajudar a reconectar os circuitos sensoriomotores cerebelares e cerebrais, melhorando o controle motor e reduzindo comportamentos repetitivos. Isto deve-se ao facto da música ter a capacidade de fortalecer as conexões sinápticas entre diferentes áreas corticais somatossensoriais do cérebro, destacando a importância do sistema de neurônios-espelho e da ínsula anterior. Embora os mecanismos do funcionamento da musicoterapia ainda não sejam totalmente compreendidos, a pesquisa sugere que pode influenciar positivamente a comunicação, a interação social e a expressão emocional em indivíduos com autismo, e isso deve motivar a novas investigações, mais precisas e direcionadas ao indivíduo em questão.
Description
Keywords
Autism Behaviour Communication Interaction Music Therapy Plasticity