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Apagar incêndios

datacite.subject.fosHumanidades::Ciências da Comunicação::Publicidade e Relações Públicaspor
dc.contributor.advisorGonçalves, Gisela Marques Pereira
dc.contributor.authorToniolo, Bianca Persici
dc.date.accessioned2020-03-19T16:32:44Z
dc.date.available2020-03-19T16:32:44Z
dc.date.issued2019-07-03
dc.date.submitted2019-06-14
dc.description.abstractEsta dissertação tem como tema a comunicação oficial de crise da Presidência da República Portuguesa (PRP) por ocasião dos incêndios florestais que aconteceram nos meses de junho e de outubro de 2017, conhecidos, respectivamente, como Tragédia de Pedrógão Grande e Incêndios de Outubro. Os incêndios de 2017 foram os mais nefastos da história de Portugal e receberam uma grande cobertura da mídia internacional. Naquele ano, Portugal foi o país que mais sofreu com os fogos (União Europeia, 2018), tendo sido responsável por, aproximadamente, 90% das mortes em decorrência de incêndios florestais de toda a área abrangida pelo relatório. O principal fundamento teórico do estudo é a Teoria da Comunicação de Crise Situacional (SCCT) de Coombs (2007). Na SCCT, Coombs (2007) identificou as variáveis envolvidas numa crise e apresentou as estratégias de resposta mais adequadas a serem aplicadas a cada tipo de crise (Coombs, 2007). Por meio do método da análise do discurso, descrevemos e comparamos a comunicação da Presidência da República Portuguesa na gestão das duas crises de origens semelhantes (incêndios florestais) separadas por apenas quatro meses (junho e outubro de 2017). A nossa intenção é contribuir para a compreensão das estratégias de resposta propostas por Coombs (2007) quando aplicadas a uma comunicação exclusivamente baseada no modelo de informação pública (Grunig & Hunt, 1984). A investigação concluiu que a PRP optou pela estratégia de gestão do significado (Coombs, 2015) com informações de ajuste e predominância das respostas reparativas primárias da categoria reconstrução e subcategoria compensação, produzindo a resposta adequada segundo a SCCT (Coombs, 2007). No entanto, observamos que a comunicação de crise da PRP durante os incêndios de 2017 são um caso em que as variáveis – responsabilidade pela crise, histórico da crise e reputação relacional anterior – foram mais relevantes para a comunicação de crise do que as mensagens propriamente ditas.por
dc.description.abstractThis dissertation has as object of study the official communication crisis of the Portuguese Presidency (PRP) for the forest fires that occurred in June and in October 2017, respectively known as the Tragedy of Pedrógão Grande and October Fires. The fires of 2017 were the most harmful in Portuguese history and received wide coverage by the international media. In that year, Portugal was the country that most suffered with the fires, according to a European Union report (2018), accounting about 90% of deaths from forest fires in the entire area covered by the report. The main theoretical basis of this study is the Situational Crisis Communication Theory (SCCT) (Coombs, 2007). At SCCT, Coombs (2007) identified the variables involved in a crisis and presented the most appropriate response strategies to be applied to each crisis types (Coombs, 2007). Through the method of discourse analysis, we described and compared the Portuguese Presidency's communication on the management of the two crises of similar origins (forest fires) separated for just four months (June and October 2017). Our intention is to contribute to the understanding of the response strategies proposed by Coombs (2007) when applied to a communication exclusively based on the public information model (Grunig & Hunt, 1984). The investigation concluded that the PRP opted for the managing meaning strategy with adjusting information and predominance of the primary reparative responses of the category rebuild and subcategory compensation, producing the appropriate response according to the SCCT (Coombs, 2007). However, we note that the PRP crisis communication for the fires of 2017 is a case in which the variables – crisis responsibility, crisis history and prior relationship reputation - were more relevant to the effectiveness of crisis communication than messages themselves.eng
dc.identifier.tid202364739
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/10094
dc.language.isoporpor
dc.subjectAssessoria de Imprensapor
dc.subjectComunicação de Crisepor
dc.subjectComunicação Governamentalpor
dc.subjectIncêndiospor
dc.subjectMarcelo Rebelo de Sousapor
dc.subjectPortugalpor
dc.subjectPresidência da Repúblicapor
dc.subjectRelações Públicaspor
dc.subjectScctpor
dc.titleApagar incêndiospor
dc.title.alternativeA comunicação de crise da Presidência da República Portuguesa durante os incêndios de 2017por
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
person.familyNamePersici Toniolo
person.givenNameBianca
person.identifier.ciencia-id921B-7442-84F0
person.identifier.orcid0000-0001-5496-6271
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
relation.isAuthorOfPublication7fb4245a-5593-4481-86e5-b5f6a805a609
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery7fb4245a-5593-4481-86e5-b5f6a805a609
thesis.degree.name2º Ciclo em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicaspor

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