Repository logo
 
Publication

Ainda há indicações para uso de contraste intratecal?

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúde::Medicinapor
dc.contributor.advisorAlmeida, Nuno Maria Canto Moreira Figueira de
dc.contributor.advisorSousa, Miguel Castelo Branco Craveiro de
dc.contributor.authorSilva, João Pedro Sousa
dc.date.accessioned2018-11-16T16:03:06Z
dc.date.available2018-11-16T16:03:06Z
dc.date.issued2014-9-15
dc.date.submitted2014-8-7
dc.description.abstractA cisternografia e a mielografia são técnicas de imagiologia usadas nos últimos 50 anos. Ambas consistem na injeção de meio de contraste no espaço subaracnoideu. Em conjunção com métodos imagiológicos como a tomografia computorizada ou mais recentemente a ressonância magnética, têm sido ferramentas importantes na avaliação dos espaços preenchidos pelo líquido cefalorraquidiano, na identificação de fístulas de líquor ou em compressões de raízes nervosas. O termo mielografia é indicado quando o canal medular está a ser estudado, e o termo cisternografia deve ser usado quando falamos de estudos do crânio. Os meios de contraste intratecais ainda tem algum valor diagnóstico como ferramentas de apoio à radiologia? Para responder a esta pergunta é importante saber quais as indicações para o seu uso e potenciais técnicas alternativas como também suas vantagens e desvantagens, tanto no presente como num futuro próximo.por
dc.description.abstractCisternography and myelography are two radiological procedures that have been in use for the last 50 years. They both employ the method of injection of contrast media into the subarachnoid space. Together with the computed tomography and more recently the magnetic resonance imaging, they have been crucial tools in the diagnostics of several serious pathologies. The term myelography is used when referring to the examination of the spinal cord. Cisternography is used to examine the cerebrospinal fluid flow within the subarachnoid space. Both methods are useful for analysis of the flow of cerebrospinal fluid, finding leaks or root compressions within the spinal cord. Is the intrathecal contrast media still as relevant as a diagnostic tool as before? To answer this question, it is important to know when it's indicated for use. Do there exist any other available tools or methods that can substitute this diagnostic tool now or in the near future? Nowadays, these techniques are not used as frequently as in the past, but this fact does not retrieve its diagnostic importance in a few pathologies. The ability to train medical staff for these kind of procedures should be seen as a valuable tool.eng
dc.identifier.tid201646714
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/6412
dc.language.isoporpor
dc.subjectGadolíniopor
dc.subjectMeio de Contraste Intratecalpor
dc.subjectMielografia-Tcpor
dc.subjectRessonância Magnéticapor
dc.titleAinda há indicações para uso de contraste intratecal?por
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
3587_7273.pdf
Size:
346.36 KB
Format:
Adobe Portable Document Format