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Abstract(s)
Num filme de quase três horas, tudo acontece no ritmo certo, natural e improvisadamente, como no compasso jazz para que o título nos guia: “a one and a two”, “a one and a two”. Impondo-se como um dos mais interessantes realizadores da “nova vaga” de cinema oriental, Edward Yang provou, com Yi-Yi, ter sido um cineasta da melancolia, da pós-modernidade e da cultura metropolitana. A simplicidade, o reflexo e a identificação do espectador são os seus melhores argumentos.
Description
Keywords
Cinema oriental Narrativa entrecruzada Realidade dualista Plano geral Eterno retorno
Citation
Pereira, Ana Catarina Santos (2011) A insustentável leveza do ser em Yi-Yi. Revista Olhar, Centro de Educação e Ciências Humanas da UFSCar, São Carlos, São Paulo: Brasil. ISSN 1517-0845. Números 24/25, ano XIV, Janeiro/Dezembro 2011. Também disponível em secção "Estudos Fílmicos" - BOCC: Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação.
Publisher
Revista Olhar, Centro de Educação e Ciências Humanas da UFSCar, São Carlos, São Paulo: Brasil