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Oximetria tecidular em doentes com insuficiência cardíaca NYHA classe III/IV

dc.contributor.authorMarques, Catarina Sofia Ribeiro
dc.date.accessioned2013-05-20T12:45:11Z
dc.date.available2013-05-20T12:45:11Z
dc.date.issued2012-05
dc.description.abstractIntrodução: Este trabalho de investigação pretende testar se a oximetria tecidular detecta a insuficiência cardíaca avançada estável relativamente à população sem doença, se valores mais baixos de oximetria tecidular estarão associados à descompensação da insuficiência cardíaca avançada e se é possível estimar um cut-off de oximetria tecidular abaixo do qual haja previsão de doença. Pretende avaliar se existe alguma correlação entre a oxigenação tecidual e os tipos de Insuficiência Cardíaca. Métodos: De 14 de Novembro de 2011 a 24 de Dezembro de 2011 mediu-se a saturação em oxigénio da hemoglobina tecidular (StO2) na eminência hipotenar a indivíduos internados por descompensação aguda da Insuficiência Cardíaca NYHA III/IV, no dia em que tinham alta hospitalar. Decorridos 2 meses, pesquisou-se na base de dados ALERT® ER a presença de doença e se o óbito ou a hospitalização ocorreram. Comparou-se a média da StO2 com o valor de referência da população e compararam-se as médias de StO2 entre indivíduos doentes e não doentes, entre hospitalizados e não hospitalizados e entre os tipos de Insuficiência Cardíaca. Testou-se a associação entre a presença de doença e a oximetria tecidular. Elaborou-se a curva ROC®. Resultados: Dos 39 indivíduos, 12 adoeceram devido a descompensação da Insuficiência Cardíaca, sendo que 9 foram hospitalizados e desses, 2 faleceram. Pacientes com Insuficiência cardíaca estável têm valores de StO2 (77,54±0,864) inferiores à população sem doença (p-value 0,0). Não existiu diferença entre as médias de StO2 entre indivíduos doentes e não doentes, entre hospitalizados e não hospitalizados e entre os tipos de Insuficiência cardíaca. Não existiu associação entre valores baixos de StO2 e a presença de doença. A realização do teste de oximetria tecidular não é melhor que o acaso na previsão da doença curva ROC (p-value 0,681). Conclusão: A população com Insuficiência Cardíaca estável tem valores de oximetria tecidular mais baixos que a população sem doença. Não se obteve associação entre a oximetria tecidular e a presença de doença. A oximetria tecidular não identificou um subgrupo de doentes com IC em maior risco de descompensação.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/1223
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherUniversidade da Beira Interiorpor
dc.subjectOximetria tecidularpor
dc.subjectOximetria tecidular - Insuficiência cardíacapor
dc.subjectHipoperfusão microvascularpor
dc.subjectADHF (Acute decompensation of Heart failure)por
dc.titleOximetria tecidular em doentes com insuficiência cardíaca NYHA classe III/IVpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCovilhãpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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