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O doente mental como vítima de crimes e abusos

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúde::Medicinapor
dc.contributor.advisorFontes, Maria Silvina Salvado
dc.contributor.authorSantos, Mónica Marisa Figueiredo
dc.date.accessioned2020-01-23T17:11:49Z
dc.date.available2020-01-23T17:11:49Z
dc.date.issued2019-05-28
dc.date.submitted2019-05-02
dc.description.abstractNos dias de hoje, existe na população geral a crença de que as pessoas com doença mental são frequentemente criminosas, embora estudos recentes apontem para que estes indivíduos sejam mais frequentemente vítimas de crimes e abusos. Muitas pessoas com doença mental sentem que o seu diagnóstico é responsável por aumentar a probabilidade de se virem a tornar vítimas, e muitos profissionais de saúde partilham desta opinião. De facto, quando se compara a prevalência de crimes cometidos contra pessoas com doença mental relativamente à população geral, a maioria dos estudos conclui que o primeiro grupo é mais frequentemente vitimizado. Os ataques podem acarretar consequências negativas importantes a nível emocional, social e físico, tanto para a vítima como para a sua família. No mesmo contexto, quando se aborda o internamento involuntário, tratamentos compulsivos e medidas de coerção a eles associadas, como a medicação forçada, reclusão ou contenção física, muitas pessoas tendem a considerá-los violações dos direitos do doente mental. Com esta revisão bibliográfica, pretende-se analisar os vários aspetos relacionados com os abusos e crimes a que as pessoas com doença mental se encontram sujeitas, bem como o impacto que estes têm nas suas vítimas. Pretende-se ainda avaliar em que medida a aplicação do internamento e tratamentos compulsivos pode ser considerada pelas pessoas com doença mental uma violação dos seus direitos. Por fim, identificam-se soluções oferecidas em vários estudos para minimizar esta problemática.por
dc.description.abstractNowadays, in the general population, there is the belief that people with mental illness are often criminals, although recent studies suggest that they are more often victims of crime and abuse. Most people with mental illness feel that their diagnosis is responsible for increasing their likelihood of becoming victims, and many health professionals share this view. In fact, when comparing the prevalence of crimes committed against people with mental illness relative to the general population, most studies conclude that the first group is more often victimized. The attacks can have significant emotional, social and physical consequences for both the victims and their families. In the context of the violation of the rights of the mentally ill, compulsory hospitalization, compulsory treatment and coercive measures such as forced medication, confinement or physical restraint are also frequently addressed. With this literature review, it is intended to analyse several aspects related to the abuses and crimes suffered by people with mental illness, as well as the impact they have on their victims. It is also intended to assess to what extent the application of involuntary commitment and compulsive treatments can be considered by people with mental illness a violation of their rights. Finally, several solutions are offered to minimize this problems.eng
dc.identifier.tid202373584
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/8692
dc.language.isoporpor
dc.subjectAbusopor
dc.subjectCrimepor
dc.subjectDoença Mentalpor
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectVítimapor
dc.titleO doente mental como vítima de crimes e abusospor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapor

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