Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
19.37 MB | Adobe PDF |
Authors
Abstract(s)
p53 is a protein that regulates cell cycle, apoptosis and genomic stability. It is thought to
be responsible for the progression from dysplasia to colorectal cancer (CRC), in sporadic
cancers. In Inflammatory Bowel Disease (IBD) patients, CRC can occur as a result of the
chronic inflammatory state or it may simply be sporadic, evolving from adenomas
(precursor lesions). In these two distinct pathways, p53 mutations occur in different
stages. In patients with colitis-associated cancer (CAC), p53 mutation is usually an early
event. In contrast, in sporadic carcinogenesis, p53 mutation will only occur later in the
process. A project will be proposed regarding the analysis of lesions from a cohort of
patients with IBD and any form of dysplasia/CRC diagnosis followed at Instituto
Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG). Immunohistochemistry will
be used to assess p53 protein expression – lesions endoscopically classified as adenomalike (controls) will be compared to non-adenoma-like lesions (cases). By using p53
immunoexpression analysis, it may be possible to distinguish between sporadic CRC and
CAC in the context of IBD. These have different implications regarding therapeutic
decisions and patient prognosis.
A p53 é uma proteína que regula o ciclo celular, a apoptose e a estabilidade genómica. Pensa-se que seja responsável pela progressão desde neoplasia intraepitelial (displasia) para neoplasia invasiva, nos cancros esporádicos. Na Doença Inflamatória Intestinal (DII), o cancro colo-rectal (CCR) pode surgir como resultado do estado de inflamação crónica ou pode ser um evento esporádico, evoluindo de adenomas (lesões precursoras). Nestas duas vias distintas, as mutações da p53 ocorrem em estádios diferentes. Em doentes com cancro associado a colite, a mutação da p53 é um evento precoce. Em contraste, na carcinogénese esporádica, a mutação da p53 é um evento tardio no processo. Será proposto um projeto de um estudo com o objetivo de analisar lesões de uma coorte de doentes com DII e displasia/CCR seguidos no Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG). Será usada Imunohistoquímica para avaliar a expressão da p53; – lesões endoscopicamente ressecáveis classificadas como adenoma-like (controlos) serão comparadas com lesões não-adenoma-like (casos). Usando a análise imunocitoquímica da p53 poderá ser possível distinguir entre CCR esporádico e cancro associado a colite, no contexto de DII. Esta distinção tem implicações quer para a terapêutica, quer no prognóstico destes doentes.
A p53 é uma proteína que regula o ciclo celular, a apoptose e a estabilidade genómica. Pensa-se que seja responsável pela progressão desde neoplasia intraepitelial (displasia) para neoplasia invasiva, nos cancros esporádicos. Na Doença Inflamatória Intestinal (DII), o cancro colo-rectal (CCR) pode surgir como resultado do estado de inflamação crónica ou pode ser um evento esporádico, evoluindo de adenomas (lesões precursoras). Nestas duas vias distintas, as mutações da p53 ocorrem em estádios diferentes. Em doentes com cancro associado a colite, a mutação da p53 é um evento precoce. Em contraste, na carcinogénese esporádica, a mutação da p53 é um evento tardio no processo. Será proposto um projeto de um estudo com o objetivo de analisar lesões de uma coorte de doentes com DII e displasia/CCR seguidos no Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG). Será usada Imunohistoquímica para avaliar a expressão da p53; – lesões endoscopicamente ressecáveis classificadas como adenoma-like (controlos) serão comparadas com lesões não-adenoma-like (casos). Usando a análise imunocitoquímica da p53 poderá ser possível distinguir entre CCR esporádico e cancro associado a colite, no contexto de DII. Esta distinção tem implicações quer para a terapêutica, quer no prognóstico destes doentes.
Description
Keywords
Adenomas Cancro Colo-Rectal Displasia Doença Inflamatória Intestinal Proteína P53 Vias de Carcinogénese