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Authors
Abstract(s)
Skin is the largest organ of the human body, and it is involved in the preservation of homeostasis
of the body fluids, temperature and protection against infectious agents. When skin is injured,
a complex process of regeneration begins. To promote skin regeneration it may be coated with
proper biomaterials that contribute for the restoration of skin structure and functions, by
reducing the risk of infection, avoiding dehydration, pain and reducing the formation of scar.
Herein, a new sponges (S) aimed to promote skin regeneration ware developed. The materials
used of the production this sponge were: Chitosan and Gelatin.
Sponges were coated with a membrane (M), the materials used were deacetylated Chitosan,
Poly (ethylene oxide) (PEO) and Poly (ε-caprolactone) (PCL), mimicking the natural anatomy
and physiology of skin. The coated sponge (CS) produced is biocompatible, biodegradable, antiinflammatory
and antimicrobial porous structure that allow the difusion of nutrients and waste
products. Furthermore, Ibuprofen was also loaded at sponges to improve the skin regenenation,
by decreasing wound edema and decreased production of inflammatory mediators.
The structure of the biomaterials developed here (S, M and CS) were initially characterized by
Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR). Ther morphology was characterized by scanning
electron microscopy (SEM). Cellular adhesion and internalization into the porous structures of
the biomaterials were visualized by confocal laser scanning microscopy (CLSM). The cytotoxicity
profile of the biomaterials were characterized through 3-(4,5-Dimethyl-2-thiazolyl)-2,5-diphenyl-
2H-tetrazolium bromide (MTT) assays and the results obtained confirmed their biocompatibility.
The antimicrobial activity of the sponges were also evaluated and the results showed that they
were able to inhibit the growth, at the surface, of the most common microorganism in skin
infection (Staphylococcus aureus). In conclusion, the produced porous sponges has suitable
properties for improving the healing process of cutaneous wounds.
A pele é o maior órgão do corpo humano e este órgão está envolvido na preservação da homeostase dos fluidos corporais, manutenção da temperatura e protecção contra agentes infecciosos. Quando a estrutura da pele é comprometida inicia-se um complexo processo de regeneração. Para promover este processo a pele pode ser revestida com biomateriais com o objectivo de reduzir o risco de infecção, desidratação, dor e a formação de cicatriz. No presente estudo foram desenvolvidas novas esponjas (S) para a regeneração da pele. Os materiais utilizados na sua produção foram: O Quitosano e a Gelatina. Por outro lado as esponjas também foram revestidas com uma membrana (M), em que os materiais usados foram o Quitosano desacetilado, Óxido de polietileno (PEO) e policaprolactona (PCL), imitando a anatomia e fisiologia natural da pele. A esponja revestida (CS) é biocompatível, biodegradável, possi uma estrutura porosa com propriedades antimicrobianas, que permite a difusão de nutrientes e produtos residuais. Além disso, no interior do CS as células permacem viáveis e ocorre a proliferação. O Ibuprofeno foi também incorporado nas esponjas para acelarar a regeneração da pele, ao diminuir o edema da ferida por diminuição da produção de mediadores inflamatórios. A estrutura dos biomateriais produzidos, foram analisadas por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). A morfologia da superfície e do interior das esponjas foi caracterizada por microscopia eletrónica de varrimento (SEM). A adesão celular e internalização das células nas estruturas porosas foram visualizadas através de imagens de microscopia confocal. Os perfis citotoxidos dos biomateriais foram caracterizados por meio de ensaios de viabilidade celular, e os resultados obtidos confirmaram a sua biocompatibilidade. A actividade antimicrobiana dos biomateriais foi também avaliada e os resultados mostraram que as esponjas inibem o crescimento na sua superfície, do microrganismo mais comum das infecções de pele (Staphylococcus aureus). As estruturas porosas têm propriedades adequadas para melhorar o processo de cicatrização de feridas cutâneas.
A pele é o maior órgão do corpo humano e este órgão está envolvido na preservação da homeostase dos fluidos corporais, manutenção da temperatura e protecção contra agentes infecciosos. Quando a estrutura da pele é comprometida inicia-se um complexo processo de regeneração. Para promover este processo a pele pode ser revestida com biomateriais com o objectivo de reduzir o risco de infecção, desidratação, dor e a formação de cicatriz. No presente estudo foram desenvolvidas novas esponjas (S) para a regeneração da pele. Os materiais utilizados na sua produção foram: O Quitosano e a Gelatina. Por outro lado as esponjas também foram revestidas com uma membrana (M), em que os materiais usados foram o Quitosano desacetilado, Óxido de polietileno (PEO) e policaprolactona (PCL), imitando a anatomia e fisiologia natural da pele. A esponja revestida (CS) é biocompatível, biodegradável, possi uma estrutura porosa com propriedades antimicrobianas, que permite a difusão de nutrientes e produtos residuais. Além disso, no interior do CS as células permacem viáveis e ocorre a proliferação. O Ibuprofeno foi também incorporado nas esponjas para acelarar a regeneração da pele, ao diminuir o edema da ferida por diminuição da produção de mediadores inflamatórios. A estrutura dos biomateriais produzidos, foram analisadas por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). A morfologia da superfície e do interior das esponjas foi caracterizada por microscopia eletrónica de varrimento (SEM). A adesão celular e internalização das células nas estruturas porosas foram visualizadas através de imagens de microscopia confocal. Os perfis citotoxidos dos biomateriais foram caracterizados por meio de ensaios de viabilidade celular, e os resultados obtidos confirmaram a sua biocompatibilidade. A actividade antimicrobiana dos biomateriais foi também avaliada e os resultados mostraram que as esponjas inibem o crescimento na sua superfície, do microrganismo mais comum das infecções de pele (Staphylococcus aureus). As estruturas porosas têm propriedades adequadas para melhorar o processo de cicatrização de feridas cutâneas.
Description
Keywords
Espoja revestida Liofilização electrospining Quitosano Regeneração da pele
