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“Quem fez minhas roupas?”- Análise da estratégia de comunicação do movimento Fashion Revolution

datacite.subject.fosHumanidades::Ciências da Comunicação::Publicidade e Relações Públicaspor
dc.contributor.advisorPaço, Arminda Maria Finisterra do
dc.contributor.authorNascimento, Melissa Oliveira
dc.date.accessioned2023-02-22T14:10:56Z
dc.date.available2023-02-22T14:10:56Z
dc.date.issued2022-07-25
dc.date.submitted2022-07-04
dc.description.abstractO movimento Fashion Revolution é o maior movimento ativista quando se trata de exigência de transparência na moda, mesmo após quase 10 anos de sua criação. O perfil do movimento no Brasil, @fash_rev_br, conta com mais de 130 mil seguidores e suas publicações transitam em vários assuntos, porém sempre relacionando com a indústria têxtil a fim de impactar positivamente o mundo. Este estudo busca compreender se a comunicação ativista que o movimento faz é o que fez com que outras denúncias sobre a indústria têxtil permanecessem em evidência e discussão. A pesquisa teórica teve como base Manuel Castells, Umberto Eco, André Carvalhal, Lilyam Berlim, entre outros, relacionando então comunicação, ativismo e moda. A partir disso, foi feita uma análise de conteúdo, com base na metodologia de Laurence Bardin, das publicações do Instagram do movimento. O período selecionado para realizar o estudo foram os meses de março, abril e maio de 2022, visto que em abril ocorre a semana Fashion Revolution (sendo o mês mais importante para o movimento) e os outros meses antecedem e sucedem. Após análise das publicações, entendeu-se que a comunicação ativista que o movimento faz resulta sim na evidência do tema, gerando debates e discussões em torno do mesmo.por
dc.description.abstractThe Fashion Revolution movement is the largest activist movement when it comes to demanding transparency in fashion even after almost 10 years of its creation. The movement's profile in Brazil, @fash_rev_br, has more than 130,000 followers and its publications transit through various issues, but always relating to the textile industry in order to positively impact the world. This study seeks to understand if the activist communication that the movement brings is what made other complaints about the textile industry remain in evidence and discussion. The theoretical research was based on Manuel Castells, Umberto Eco, André Carvalhal, Lilyam Berlin, among others, relating then communication, activism, and fashion. From that, a content analysis, based on Laurence Bardin's methodology, was made of the movement's Instagram posts. The period selected for the study were the months of March, April and May 2022, since April is the Fashion Revolution week (being the most important month for the movement) and the other months precede and follow. After analyzing the publications, it was understood that the activist communication that the movement does results in evidence of the theme generating debates and discussions around it.eng
dc.identifier.tid203225155
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/13206
dc.language.isoporpor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
dc.subjectAtivismopor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectFashion Revolutionpor
dc.subjectIndústria Têxtilpor
dc.subjectInstagrampor
dc.title“Quem fez minhas roupas?”- Análise da estratégia de comunicação do movimento Fashion Revolutionpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.name2º Ciclo em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicaspor

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