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(Re)Habitar o espaço mínimo: a multifuncionalidade como estratégia de reabilitação

dc.contributor.advisorDias, José da Silva Neves
dc.contributor.authorMarques, André dos Santos
dc.date.accessioned2014-10-01T14:43:20Z
dc.date.available2014-10-01T14:43:20Z
dc.date.issued2012
dc.date.submitted2012
dc.description.abstractA redução das dimensões da habitação é cada vez mais comum nas grandes cidades mundiais com grande densidade populacional. Para tal, é essencial que os arquitetos adotem técnicas e conceitos adequados aos pequenos edifícios para proporcionar o conforto e condições de vida necessários. Mas a opção de viver numa casa mais pequena poderia ser tomada pelos habitantes de cidades com menos população, com outros objetivos para além da economia de espaço. A aplicação de conceitos de habitação mínima à reabilitação, poderia ser uma forma de incentivar as pessoas a regressar aos centros históricos abandonados, que muitas vezes dispõem de locais adequados para isso, que têm vindo a ser substituídos por edifícios contemporâneos e por vezes desajustados em escala e destruindo a memória do local. O espaço existente poderá ainda ser suficiente para que as famílias possam viver com as condições mínimas a que estão habituadas, através da sua otimização, podendo ainda atenuar outros problemas urbanísticos, como o preço elevado das habitações próximas dos centros ou a poluição gerada por aqueles que procuraram mais espaço por menor custo fora das cidades e que se deslocam diariamente para o interior delas. Para tornar esta ideia exequível poderíamos seguir exemplos de obras construídas nas maiores cidades do mundo, como Tóquio, por arquitetos que utilizaram alguns pontos comuns da arquitetura de forma muito singular, como a luz e a organização, nos seus projetos de pequenas habitações. As formas de arrumação que procuram aproveitar os locais por vezes desperdiçados é outro ponto forte nestes projetos, mas o que lhes dá ainda mais capacidade de maximizar a sua área é o conceito de multifuncionalidade, que permite vários usos para o mesmo espaço podendo estar integrado no próprio projeto ou ser feito através de mobiliário existente no mercado. Este conceito teve já algumas aplicações no cinema, ao pretender representar o modo de habitar no futuro, e a tecnologia, além de fornecer continuamente um forte contributo para o desenvolvimento destes projetos, poderá trazer possibilidades de reduzir o espaço onde moramos de formas que talvez ainda não imaginamos. Todos estes aspetos que focam o tema de habitar no mínimo espaço possível associados à reabilitação de pequenas casas no meio urbano, requerem que haja uma experimentação prática em projeto, para que se possa entender até que ponto se pode considerar possível, e também que aspetos o arquiteto deve ter em conta, para além daqueles que pode retirar da aprendizagem conseguida na fase de estudo de edifícios construídos de raiz com o objetivo de habitação mínima.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/2347
dc.language.isoporpor
dc.subjectEconomia de recursospor
dc.subjectEstratégias de reabilitaçãopor
dc.title(Re)Habitar o espaço mínimo: a multifuncionalidade como estratégia de reabilitaçãopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineArquitecturapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameDissertação apresentada à Universidade da Beira Interior para a obtenção do grau de Mestre em Arquitecturapor

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