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- Relatório de Estágio na Revista Vogue PortugalPublication . Pedro, Eduarda Maria Ferreira; Rousseau, José António PereiraO presente relatório de estágio relata as atividades desenvolvidas durante 3 meses de estágio curricular na revista Vogue Portugal entre 21 de Janeiro e 21 de Abril. É descrito o percurso da aluna na empresa, as funções atribuídas e o funcionamento do estágio. Inicia-se com uma contextualização relativa à impressa da moda e, como funciona e é desenvolvida uma revista de Moda. Contextualiza também a história e evolução da revista Vogue tanto no panorama internacional como nacional. Explora a identidade da instituição onde decorreu o estágio, a empresa LightHouse, assim como da revista Vogue Portugal. Identifica características como missão, visão e valores, público-alvo, marketing mix, equipa da revista e organização e estrutura da mesma. Destaca-se a parte do trabalho empírico do relatório que está dividido em duas partes. A primeira parte recorre a uma metodologia qualitativa, com a realização de entrevistas em profundidade, a membros da revista Vogue Portugal com o intuito de obter respostas que definam melhor a revista Vogue. A segunda parte apresenta os vários projetos que aluna assistiu e esteve envolvida. Por fim, é feita uma reflexão de todas as atividades desenvolvidas tanto no estágio como no próprio relatório, assim como uma observação de todo o conhecimento adquirido durante o estágio.
- Ambiente e recursos naturaisPublication . Albuquerque, António; Costa, Jorge Cruz; Saraiva, Jorge Gil; Liça, JorgeA queima de combustíveis fósseis (por exemplo carvão, petróleo e gás natural) e outras atividades antropogénicas têm levado a elevadas emissões de monóxido de carbono, dióxido de carbono, óxidos de azoto, dióxido de enxofre, metano e clorofluorcarbonos, gases que, em elevadas concentrações na atmosfera, têm sido responsáveis pelo aumento da temperatura média do globo e consequentes alterações climáticas. Simultaneamente, a desflorestação à escala mundial impede que o carbono em excesso na atmosfera possa ser removido e os incêndios libertam também elevadas quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera. A forma mais consensual de enfrentar o problema é através da adoção de medidas mitigadoras, para reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa, ou absorver os já emitidos, e de medidas de adaptação para reduzir as consequências futuras das alterações climáticas. O futuro acesso a tecnologias de produção de eletricidade renovável, de pequena potência e a custos competitivos, permite prever a constituição próxima de unidades de mini e microprodução que satisfaçam as necessidades próprias de pequenos consumidores e permitem produzir excedentes que podem ser vendidos localmente através das redes regionais. A relevância do tema e as pressões globais de controle das alterações climáticas, permitem prever modelos de organização da atividade de distribuição de eletricidade acessíveis a produtores locais de energia que, em competição aberta, possam oferecer os seus excedentes às redes locais. Não deixa de ser interessante notar que as barreiras mais importantes a uma implementação maior e mais rápida das energias renováveis e ao recurso de estratégias energéticas baseadas em baixas emissões de carbono sejam políticas e não tecnológicas.
- A Sustentabilidade e o Novo Modelo de NegócioPublication . Santos, Raquel Silva dos; Miguel, Rui Alberto LopesA sustentabilidade tem sido um tema instigante e omnipresente na sociedade. Embora seja uma ideia pouco clara, o tema tem certamente atraído a atenção das empresas que procuram formas de responder às mais diversas tendências ‘verdes’. Consequentemente, o branding exerce uma comunicação emocional entre consumidores e empresas. Diante desta realidade, muitas empresas analisam as constantes mudanças de consciência da sociedade, que exige responsabilidade social, ambiental e económica das mesmas, procuram-se assim adaptar a novas formas de produção não tão nocivas ao meio ambiente. A industria da moda está marcada, principalmente, pelo ciclo de vida dos produtos; pela exploração da mão de obra; pelo consumo crescente de fibras sintéticas, como o poliéster, não biodegradáveis; pelo consumo desenfreado e consequentes desperdícios; o que tem dado origem a um novo paradigma, marcado pela preocupação das mais diversas questões ambientais, tais como reduzir o consumo de água, de produtos químicos e de energia, procurando assim produzir de uma forma mais sustentável. Neste contexto, de que forma poderão as empresas e as marcas de moda encontrar oportunidades de negócio e como o branding pode impulsionar essas mesmas oportunidades. Deste modo, os objetivos a serem explorados estão relacionados com as possibilidades e soluções à mercê das indústrias da moda, no sentido de evolução dos seus sistemas, bem como a sua forma de comunicação para com os consumidores. Neste sentido, as empresas precisam de reavaliar as suas estratégias e repensar as suas escolhas, tendo como prioridade, novos modelos de negócio – “Economia Circular” - como vantagem competitiva no setor empresarial.
- Concept StorePublication . Botelho, Romulo Maduro; Rousseau, José AntónioO consumidor, na contemporaneidade, tem menos tempo livre devido à sobrecarga do dia à dia: deslocamentos entre casa e trabalho, atividades paralelas, além do comodismo do comércio online e os seus dispositivos de compra aliados às mídias sociais, entre outros fatores, são recursos facilitadores de venda e conhecimento de produto e serviço, distanciando o consumidor da experiência de compra na loja física e o deixando mais exigente e infiel as marcas. O retalho, para rebater esta mudança no comportamento do cliente, tem criado um ambiente físico cada vez mais interessante e desejável, envolvendo elementos sensoriais tais como cheiro, decoração, música ambiente, iluminação, atendimento personalizado ou até mesmo o autoatendimento. Estas estratégias utilizadas para atrair este consumidor de volta às lojas físicas é um movimento resiliente do comércio (Rousseau, 2017). Outro problema que o retalho está combatendo, é o fator globalização, tornando cada vez maior a concorrência entre marcas, sejam elas de vestuário, calçado, ou quaisquer bens de consumo, ou até mesmo tipos de serviço. A necessidade de criar mecanismos que envolvam a experiência de compra, com a inserção de elementos sensoriais e diferencias em um ambiente comercial significa, atualmente, mais do que a própria satisfação em ter ou usufruir do bem comprado, tornando a experiência algo imprescindível no retalho. Neste movimento de criação de diferenciação do comércio, tornou-se mais evidente um tipo de loja no retalho chamada Concept Stores. Não se sabe ao certo há quantos anos existe este conceito no retalho, mas estima-se em torno de 40 anos através da abertura da L’éclaireur, em Paris, aberta por Armand Hadida em 1980. Entretanto, a maioria das pesquisas relacionadas a este modelo de loja evidenciam que o conceito partiu de Carla Sozzani, irmã de Franca Sozzani, editora de moda da Vogue Itália que abriu sua primeira e pequenina loja no número 10 do Corso Como, em Milão, no ano de 1991. O modelo foi repetido pela Colette, num espaço que abriu portas na Rue Saint-Honoré, na capital francesa, em 1997, e desde então por toda e qualquer marca – da Tesco e House of Fraser à Apple, da Nike à Nestlé. A sua repetição fez com que a essência da Concept Store se deturpasse, analisa o portal How To Spend It do Financial Times1 . Com isso, consumidores e retalhistas confundem o termo concept store, fazendo com que a palavra seja usada indevidamente. Identificar o sentido, a clareza e a raiz das Concept Stores tem com o objetivo neste trabalho, definir os conceitos que contextualizam, o que é uma loja concept, utilizando o cruzamento de dados e levantamentos de informações de diversos autores, e ainda através de análises por meio de pesquisas qualitativa e quantitativa, compreender e contrapor a utilização indevida da palavra Concept Store, trazendo assim, um desdobramento que poderá contribuir em futuras estratégias de branding para lojas conceito.
- Filmes nas aldeias indígenasPublication . Soares, Maria do Espírito Santo Pereira; Cunha, Paulo Manuel Ferreira daEsta pesquisa se propõe a analisar o filme Dasipe: O Festar Xerente. Do indígena Serekmõrõte Akwe Xerente, o vídeo foi produzido em 2011, como registro da cerimônia tradicional homônima, cujo objetivo é a nominação de crianças Akwe. O vídeo foi analisado da perspectiva de uma experiência do uso de tecnologias por indígenas para valorizar a sua cultura resgatando o próprio conceito de cidadania. Os procedimentos metodológicos incluíram a análise do filme, pesquisas bibliográficas e entrevistas exploratórias com especialista e o autor do filme, estudo de caso desta pesquisa. A sistematização permitiu refletir acerca da representação do índio no cinema e na sociedade brasileira. Fez-se uma discussão sobre o Cinema Indígena, abordando o processo de descolonização do Terceiro Cinema, como transferência do uso de tecnologia para os povos indígenas. Finaliza-se o estudo compreendendo que o uso de ferramentas tecnológicas pode representar pontes para a produção e troca de conhecimentos entre os povos.