Departamento de Comunicação e Artes
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Browsing Departamento de Comunicação e Artes by Field of Science and Technology (FOS) "Humanidades::Artes::Cinema"
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- ArtemisaPublication . Medeiros, Bruno Ribeiro de; Cunha, Paulo Manuel Ferreira daEste projecto parte da necessidade de projectar na tela certos assuntos que me inquietam. De reflectir certos conflitos de liberdade e comunicação. Neste caso, conflitos de liberdade pelo isolamento, pelo conhecimento e pela ideologia. Como estudante, considero este projecto uma oportunidade, um pouco egoísta da minha parte, para espreitar essas inquietações através da produção e realização de um filme que me serve como ferramenta de contemplação, e, para encontrar uma metodologia de trabalho de produção com a qual me identifico. Sirvo-me de uma ficção onde lanço um protagonista que se submete a experienciar uma viagem onírica. Liberta o seu subconsciente passivo como avatar nesse espaço para contactar, contemplar, uma representação dos tais assuntos. Uso uma personagem a quem o protagonista se alia para poder aceder a esse estado onírico. Três personagens, um eremita, um repórter académico e um anarquista, que representam as liberdades em conflito. E uma sexta personagem presente, 'Manequim', que considero uma desmultiplicação da consciência do protagonista e némesis na narrativa. Nos capítulos seguintes relato os três estágios desta produção e conclusões.
- Bruce Labruce e o cinema queer: entre teoria, arte e políticaPublication . Alves, Anderson de Souza; Penafria, Manuela Maria FernandesPor meio de um estudo de caso de algumas obras do cineasta Bruce Labruce, essa investigação se dedica a compreender de que maneiras o conceito queer, em suas concepções teóricas, políticas e artísticas, se manifesta no cinema. Para tal, utilizamos a abordagem da teoria dos cineastas, que considera como fonte as reflexões dos próprios artistas que fazem cinema, expressas por meio de entrevistas, livros e os próprios filmes. Nesse sentido, a investigação utiliza os métodos análise bibliográfica e análise fílmica. No primeiro capítulo, construímos um diálogo teórico, buscando destacar os pontos comuns entre algumas correntes de pensamento influentes na teoria do cinema com as considerações presentes em textos considerados fundadores dos estudos queer. O segundo capítulo é dedicado a uma análise mais aprofundada das reflexões de Bruce Labruce, expressas em um de seus livros, e a análise fílmica de quatro obras do cineasta. O pensamento do artista, por sua vez, conduz a um olhar mais aprofundado sobre a relação entre arte, erotismo, pornografía e política, que, na teoria do cinema são vistos nos conceitos de realismo e prazer visual. Ao fim da investigação, é possível perceber aproximações e diferenças entre as reflexões acadêmicas e as reflexões do artista sobre a forma como o conceito queer surge nos filmes e suas implicações nas dimensões cinematográficas figurativas, críticas, narrativas e até mesmo possíveis interpretações pelo público. Dessa forma, confirmamos a validade da teoria dos cineastas enquanto abordagem que aproxima, de forma sistematizada, reflexões de caráter mais teórico dos artistas com reflexões produzidas pela academia.
- Caloiros InfiltradosPublication . Barbosa, Susana Francisca Rodrigues; Nogueira, Luis Carlos da CostaO presente relatório enquadra-se na unidade curricular de Projeto Final do Mestrado em Cinema, pertencente ao Departamento de Comunicação e Artes, da Universidade da Beira Interior. Neste relatório, começarei com uma breve Introdução ao meu Projeto Final, que consistiu na escrita de um guião de longa-metragem. Depois, falarei sobre a estética do guião e o trabalho do argumentista. Em seguida apresentarei o meu projeto e explicarei todos os passos dados até chegar ao guião final. Por fim, apresentarei uma conclusão onde farei uma breve reflexão sobre os resultados finais e o que aprendi com a elaboração do projeto.
- O Céu não chega aos peixesPublication . Gonçalves, Inês Lebreaud Leitão; Merino, Francisco Alexandre Lopes FigueiredoQuando iniciei a minha licenciatura em cinema na UBI, em 2008, sonhava ser realizadora. Três anos depois percebera que a realização é muito mais do que se aprende na escola e decidi que não tomaria um filme em mãos até me sentir interiormente preparada. Trabalhei em cinema e audiovisual durante os anos seguintes. Estudei cenografia. Participei num número de rodagens que a minha memória não consegue com certeza contar. E observei. Realizar aprende-se assim, penso eu. A ver o certo e o errado dos outros mas, principalmente, a conhecer bem o que é estar do outro lado. Fazer o projeto de alguém e a batalhar diariamente pelas melhores soluções. E compreender bem todos os departamentos. As exigências, os tempos e as possibilidades. A importância do respeito e do reconhecimento. Aprendi a dirigir uma equipa ao fazer parte de tantas. Em 2014 decidi fazer um filme. Matriculei-me em mestrado na Universidade da Beira Interior com esse intuito. Escolhi a UBI por saber o apoio que teria no processo. Passei o primeiro ano de estudos a explorar e a expandir a minha cultura. Fi-lo com uma maturidade e um interesse diferentes dos que tinha em licenciatura. Não foi planeado. Estava rodeada de pessoas interessadas e cheias de conhecimento. Vi provavelmente tantos filmes nesse período como desde o início da minha formação. Em setembro de 2015 sentia-me por fim intelectual e criativamente à altura do desafio. Este projeto é um espelho dessa aprendizagem. A concretização de O Céu não chega aos peixes necessitou de um investimento de 3090€ e de doze meses de trabalho dedicado, da minha parte e daqueles que me rodearam e tomaram este projeto como seu. A esses doze meses, acrescentar-se-ão o que provavelmente serão mais dois meses de design de som e afinamentos na cor e efeitos especiais. Nas próximas páginas discorro sobre os esforços envolvidos em todo o processo até à finalização da obra que apresento como projeto final do Mestrado em Cinema na Universidade da Beira Interior.
- O Cinema chega às Escolas: a importância do Plano Nacional de CinemaPublication . Moreira, Cláudia Ferreira Fernandes; Pereira, Ana Catarina dos SantosActualmente, vivemos num mundo inundado por imagens. Contudo, nem sempre se reflecte sobre o que se vê. Tendo o Cinema uma linguagem própria, que por vezes é apropriada (mas também influenciada) por outros meios audiovisuais, e que pode facilmente ser usada por forma a manipular o espectador, é cada vez mais relevante existir uma Educação do Olhar – ensinar o que é Cinema, como ele funciona, como um filme é construído, como pode ser visto e até lido, entre diversas outras temáticas. O Plano Nacional de Cinema (PNC) surge, neste contexto, de uma sociedade que atribui grande valor à imagem e visa formar novos públicos, novos espectadores para o Cinema. É sobre este projecto que esta dissertação se debruça, procurando definir a sua génese, propósitos, metodologias e algumas das principais consequências. Para tal, procederemos a uma revisão da Literatura, bem como à revalidação da História oral, por meio de entrevistas abertas e recolha de testemunhos junto dos seus principais intervenientes, que nos permitam retirar algumas conclusões sobre os principais efeitos da introdução do PNC nos Ensinos Básico e Secundário, assim como perspectivas do que se irá passar futuramente.
- Em vez de palavras, o ventoPublication . Damas, Tiago de Oliveira; Penafria, Manuela Maria FernandesA arte e a sua subjectividade são responsáveis por despoletar emoções no espectador, sob diversas formas. O mais importante é quando as artes se influenciam umas às outras e permitem criar emoções, como é o caso do cinema. A emoção está sempre presente, seja demonstrada por alegria, ódio ou desprezo. O importante de todo o processo é que desperte algo em nós. Este projecto é o reflexo de um longo período de aprendizagem sobre linguagem e técnica cinematográfica, mas mais importante, sobre o pensamento cinematográfico e as questões inerentes ao mesmo. Ao longo deste relatório vão ser analisadas as diferentes fases de construção desta curta-metragem, dando particular ênfase às opções estéticas e técnicas.
- Empresa Zero GrausPublication . Silveira, Catarina Filipa da Costa; Penafria, Manuela Maria FernandesEste relatório final de estágio constitui a prova final do curso de Mestrado em Cinema na Universidade da Beira Interior. Neste relatório vou falar sobre o meu trabalho na empresa Zero Graus, fazendo uma breve apresentação da empresa, quais foram os trabalhos propostos, falo sobre as edições que fiz e outros trabalhos aparte, como algumas filmagens e trabalho fotográfico que exerci durante o período de 3 meses e meio, o qual decorreu entre janeiro e abril de 2018. A Zero Graus é uma empresa de comunicação, todos os seus empregados são capazes de exercer conteúdos de diversas áreas relacionadas com a multimédia. Produzem e documentam vários eventos. Trabalham em diversas áreas, como animação 3D, design gráfico, vídeo, webdesign, publicidade e vídeo mapping. Mesmo estando na área edição, e sendo esta a minha área de aprendizagem. Interessei-me também nas outras áreas de trabalho da empresa, fui acompanhando a área do design, uma área bastante difícil, e a qual requer muita paciência. Desejava apenas ter ido para esta empresa logo de início, em outubro. Teria tido mais experiências enriquecedoras. Tinha trabalhado em outras áreas, não só apenas em edição.
- Empresa: Stoplines FilmsPublication . Costa, Inês Alexandra Duarte; Cunha, Paulo Manuel Ferreira daO presente relatório de estágio tem como objetivo fundamental relatar e dar a conhecer todas as atividades, todo o trabalho e conhecimentos aprendidos durante o estágio curricular, no âmbito da avaliação final para obtenção de grau de Mestre em Cinema, pela Universidade da Beira Interior. O meu estágio curricular decorreu na produtora de Cinema e Televisão Stopline Films, sediada em Lisboa, mais precisamente no Marquês de Pombal, entre setembro de 2017 e março de 2018, tendo tido a duração de 6 meses. Ao longo do desenvolvimento, irei organizar o trabalho por capítulos. O primeiro capítulo irá começar com uma pequena introdução, onde falarei da escolha da fazer o estágio e a escolha da empresa, no segundo falarei dos objetivos, do plano e das expectativas com que entrei na empresa. No terceiro capítulo, farei uma apresentação da empresa, passando depois ao resumo dos objetivos do estágio e das ambições e expectativas que eu tinha, seguindo para um pequeno capítulo onde falo do trabalho de produção e do assistente de produção. Acabo o desenvolvimento com o resumo detalhado de todas as atividades e projetos em que estive envolvida na empresa. Para finalizar, pretendo deixar a minha reflexão crítica destes 6 meses, falar um pouco da minha primeira experiência dentro do meio do Cinema e da Televisão, tendo em conta tudo o que aprendi e observei, expondo as minhas dificuldades, e dando a minha opinião e um balanço final de toda a experiência.
- Entidade: FEST – Associação CulturalPublication . Fernandes, Inês Cristina Vidinha; Cunha, Paulo Manuel Ferreira daO presente relatório pretende demonstrar os conhecimentos adquiridos e o trabalho desenvolvido durante o período de estágio curricular decorrido no FEST – Associação Cultural, entre 17 de Dezembro de 2018 e 31 de Maio de 2019, no âmbito do Mestrado em Cinema da Universidade da Beira Interior. O presente relatório inicia-se com a apresentação da entidade e a exposição dos objetivos e o plano para o estágio, e inclui o percurso que tive no FEST, desde a preparação do festival de cinema realizado em Junho de 2019, à preparação das várias sessões do FEST – Cineclube de Espinho, bem como outros projetos de outras dimensões que foram realizados no decorrer do estágio. Neste relatório descrevo as tarefas principais que desempenhei durante o estágio no FEST – Associação Cultural, não só para o festival em si, mas também para o Cineclube e para os workshops que o FEST oferece. O FEST – Associação Cultural organiza o FEST - Festival Novos Realizadores | Novo Cinema há já 15 anos em Espinho, no final do mês de Junho, que é reconhecido internacionalmente, bem como o FEST – Cineclube de Espinho, inaugurado em Fevereiro deste ano, e os workshops do FEST FILM LAB, que decorrem em território nacional e internacional, proporcionando, assim, excelentes oportunidades de aprendizagem. Em suma, o presente relatório culmina todo o conhecimento e experiência adquiridos durante o 1º ano do mestrado e durante o estágio, bem como exprime as ferramentas adquiridas, necessárias para me tornar numa boa profissional na indústria do cinema.
- GalimatiasPublication . Sousa, Fábio José Figueira de; Nogueira, Luis Carlos da CostaGalimatias é, se assim se pode dizer, um filme de desenho, não sobre o desenho. É um filme pessoal, construído como algo meu e no qual me construo. É um filme, como o desenho, de acidentes, formalmente incerto, como a matéria que é a vida. Importantes como as imagens são os sons, a música, a voz, que entram em tensão, que se conciliam, que se separam. É um estudo e uma experiência, às vezes um esboço. Um filme que tanto deve ao Futurismo, ao Dadaísmo e ao Surrealismo, como a Saul Steinberg e William Steig.