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- Explicação CientíficaPublication . Castro, EduardoArtigo opinativo do estado da arte da explicação científica. Análise e discussão de modelos e teorias mais relevantes da literatura contemporânea, designadamente, o modelo dedutivo-nomológico, os modelos indutivo-estatístico e de relevância estatística, a teoria pragmática das questões ‘porquê?’, a teoria unificadora dos argumentos padrão e a teoria causal/não-causal contrafactual.
- Revoluções CientíficasPublication . Castro, EduardoArtigo opinativo sobre o estado da arte das revoluções científicas. Centrado em A Estrutura das Revoluções Científicas e no material pós-Estrutura, de Thomas Kuhn, este artigo analisa conceitos fundamentais sobre as revoluções científicas. A análise não é exegética, mas sim crítica, e alicerça-se na literatura contemporânea. Discutem-se as linhas principais que se derivam do modelo kuhniano de desenvolvimento científico -incomensurabilidade, construtivismo e progresso científico. O artigo também introduz ao estado da arte das revoluções em matemática, detalhando para o efeito uma revolução matemática – as geometrias não-euclidianas. Na parte final do artigo dá-se uma visão geral de algumas adendas contemporâneas ao sistema kuhniano.
- Best Before Date Necessity: A Reply to PsillosPublication . Castro, EduardoThis discussion paper is a reply to Stathis Psillos’ paper “Induction and Natural Necessities” (2017), published in this journal. In that paper, he attempts to refute David Armstrong’s solution to the problem of induction. To accomplish this desideratum, he proposes that the best explanation for our observed regularities is a sort of “best before date” necessity. That is, necessary connections may break down and are not by default timeless. He develops arguments against my (author 1) defence of the necessitarian solution regarding a previous paper by Helen Beebee (2011). He alleges that a) best before date necessity is no worse than timeless necessity; b) his proposal does not imply any further inductive generalisation to timeless necessity; and c) inductive inferences are justified. In this discussion paper, I provide arguments against these three claims.
- A deductive-nomological model for mathematical scientific explanationPublication . Castro, EduardoI propose a deductive-nomological model for mathematical scientific explanation. In this regard, I modify Hempel’s deductive-nomological model and test it against some of the following recent paradigmatic examples of the mathematical explanation of empirical facts: the seven bridges of Königsberg, the North American synchronized cicadas, and Hénon-Heiles Hamiltonian systems. I argue that mathematical scientific explanations that invoke laws of nature are qualitative explanations, and ordinary scientific explanations that employ mathematics are quantitative explanations. I analyse the repercussions of this deductivenomological model on causal explanations.
- O que é uma explicação matemática? Sardinhas, pontes e cigarrasPublication . Castro, EduardoPor que razão não consigo dividir sete sardinhas inteiras por três gatos? Por que razão não consigo atravessar as sete pontes de Königsberg, uma só vez e numa única caminhada?1 Por que razão a espécie Magicicada de cigarras da América do Norte tem ciclos de vida ímpares, de 13 ou 17 anos?
- Ciência com NúmerosPublication . Castro, EduardoO meu amigo João veio cá casa tomar um café. Enquanto aqueço a água, digo-lhe: “existe uma chávena no armário”. O João abre o armário. Et voilà! O João encontra uma chávena no armário. De acordo com a teoria da verdade como correspondência, a frase “existe uma chávena no armário” é verdadeira se, e só se, é um facto que existe uma chávena no armário. Para o caso, esta teoria supõe que existe um objecto no mundo exterior, numa dada localização espácio-temporal, que transforma a frase “existe uma chávena no armário” numa frase verdadeira.[...]
- Uma solução para o problema da induçãoPublication . Castro, EduardoO problema de indução que vou abordar neste texto é o problema de justificar a inferência: todos os F’s observados têm sido G’s; logo, todos os F’s são G’s. Este tipo de inferências é corrente no dia-a-dia. Por exemplo, todos os corvos observados têm sido negros, logo, todos os corvos são negros; todos os cisnes observados têm sido brancos, logo, todos os cisnes são brancos; todos os electrões observados têm-se repelido, logo, todos os electrões repelem-se.
- Explicação MatemáticaPublication . Castro, EduardoArtigo opinativo sobre o estado da arte da explicação matemática. Após uma introdução genérica ao assunto, o artigo divide-se em duas partes. A primeira parte é dedicada à explicação intra-matemática e a segunda é dedicada à explicação extra- matemática. Cada uma destas partes começa por apresentar um conjunto de problemas diversos sobre cada tipo de explicação e, seguidamente, analisam-se modelos relevantes da literatura. A respeito da explicação intra-matemática abordam-se os modelos das demonstrações deformáveis, das saliências matemáticas e da estrutura demonstrativa da indução matemática. A respeito da explicação extra-matemática abordam-se os modelos da modalidade, da abstracção e da dedução.
- Clarificando o suporte do argumento melhorado da indispensabilidade matemáticaPublication . Castro, EduardoO argumento melhorado da indispensabilidade matemática, proposto por Alan Baker (2005), defende que nos devemos comprometer com as entidades matemáticas, porque as entidades matemáticas desempenham um papel explicativo indispensável nas nossas melhores teorias científicas. Este artigo clarifica as doutrinas que suportam este argumento, nomeadamente, as doutrinas do naturalismo e do holismo da confirmação.
- Laws of Nature and Explanatory CircularityPublication . Castro, EduardoSome recent literature [Hicks, M. T. and van Elswyk. P., (2015) pp. 433-443, 2015; Bhogal, H. (2017), pp. 447-460] has argued that the non-Humean conceptions of laws of nature have a same weakness as the Humean conceptions of laws of nature. That is, both conceptions face an explanatory circularity problem. The argument is as follows: the Humean and the non-Humean conceptions of laws of nature agree that the law statements are universal generalisations; thus, both conceptions are vulnerable to an explanatory circularity problem between the laws of nature and their instances. In this paper, I argue that Armstrong’s necessitarian view of laws of nature is invulnerable to this explanatory circularity problem.