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«A virtude é uma disposição electiva, consistindo numa mediedade relativa a nós, determinada pela razão e pelo modo como a determinaria o homem prudente» [ARIST., EN, II, 6, 1106b 36]. Até que ponto o juízo ético singularizante recai no domínio prático de uma ontopoiese da acção, em cuja discursividade se urde a apologia aristotélica do homem prudente?
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Filosofia prática aristotélica Ontopoiese da acção Acção discursiva Virtudes dianóéticas Mediação prudencial (phronesis) Ética da contingência Modelação decisionária Teleologia/eudemonismo
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LusoSofia.Net