Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
838.98 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
A “novidade” do pensamento apeleano não reside tanto na filiação explícita numa linhagem filosófica cujas raízes mergulham no pensamento de Wittgenstein, Heidegger e Peirce, mas sobretudo no propósito de sondar a possibilidade, a validade e os limites da mediação linguística, em ordem a uma “transformação da filosofia”. De acordo com esse desígnio crítico, trata-se de indagar acerca da consistência das apologias linguisticistas” da “morte da filosofia”, reconduzindo a crítica da linguagem a um vínculo transcendental, constituidor e legitimador da possibilidade do discurso científico e ético. Esta investigação propõe-se dar conta do modo como se opera no pensamento de Apel essa “viragem transcendental” da linguagem, algumas décadas depois de ter sido consumada pela analítica, pela hermenêutica e pela pragmática a “viragem linguística” da filosofia.
Description
Keywords
Karl-Otto Apel Escola de Frankfurt Filosofia transcendental Teoria crítica Filosofia da comunicação Filosofia da linguagem Filosofia analítica Pragamatismo Hermenêutica Ética do discurso A priori da comunicação